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Projeto de Robótica - Fund. I

Objetivo: montar os protótipos de avião, carrinho e helicóptero.

Data: 18 e 19 de outubro.

Foto: Imprensa Jovem.

Atividades lúdicas marcam a Semana da Criança na EMEF Tamandaré

Alunos do Ensino Fundamental I tiveram uma semana repleta de atividades diferenciadas.

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Foto: Imprensa Jovem.

     Se normalmente já é pouco provável não associar a palavra brincadeira com a palavra criança, não é no mês em que elas são homenageadas que seria diferente! Sim, estamos falando do Dia das Crianças, comemorado no dia 12 de outubro... ou não. É que na Escola Municipal de Ensino Fundamental (EMEF) Almirante Tamandaré, diretoria Jaçanã-Tremembé (DRE JT) essa data foi um pouquinho estendida!

     Em comemoração a esta data tão especial, professores, funcionários e equipe gestora realizaram de 8 a 10 de outubro a Semana da Criança com várias atividades para os alunos do Ensino Fundamental I como cinema, oficinas de slime, de bilboquê e de jogo de Tangran, gincanas na quadra, pintura facial e várias brincadeiras. “Foram três dias intensos e muito produtivos. As crianças gostaram muito das atividades e interagiram nas oficinas, brinquedos, atividades esportivas e culturais. Foi uma das melhores festas que proporcionamos a eles”, falou Regina Ferreira do Nascimento, professora de Educação Física.

     Os projetos do Programa Mais Educação também deram sua contribuição. O projeto de Atletismo com a professora Ana Cláudia Costa do Nascimento realizou várias atividades esportivas, o projeto de Percussão Alternativa da professora Daniella Pires e de Flauta da professora Regiane Aparecida Silva Alves,  fizeram várias interações musicais. “Os alunos dos projetos ajudaram com as várias habilidades ao longo de toda semana, mostrando o protagonismo infanto-juvenil. Foi uma alegria do começo ao fim”, afirmou Maria Madalena Sercundes, professora de Informática.

O projeto Imprensa Jovem Rádio Calafrio também participou fazendo a cobertura jornalística e agitando os alunos nos recreios com concursos de piada e de calouro, baile brega, com danças e brincadeiras.

     “O brincar precisa estar presente no dia a dia das crianças. Elas precisam de um momento para elas, dedicados a elas, com a única preocupação de serem crianças. Assim como o direito à Educação, a criança tem o direito inalienável de ser criança”, enfatizou Marília Cássia Infante de Lucena, assistente de direção.

     A festa não parou por aí. Vários brinquedos infláveis como tobogã e pula-pula fizeram a alegria da garotada. “Foi uma semana com dois ingredientes especiais: muita dedicação e carinho!”, comentou Carmemdores Braga de Oliveira Agostinho, professora do quarto ano.

     Além de muita diversão, a Semana da Criança também é uma forma de promover a sociabilidade, a convivência, o lazer educativo e o respeito pelo outro. “Tive a oportunidade de voltar a ser criança com meus alunos!”, disse Rita de Cássia Guimarães, professora do terceiro ano.

     E claro que não poderíamos terminar esta matéria com um depoimento de uma criança sobre a Semana da Criança: “Foi muito legal os brinquedos infláveis do primeiro dia, principalmente o pula-pula e o escorregador! Também gostei muito da pintura facial com a professora Valéria da Sala de Leitura e do cinema com pipoca!”, disse Sarah Yoo Alves, aluna do segundo ano.

Foto: Imprensa Jovem.

Projeto de Informática dá os primeiros passos na robótica

    Após a oficina de robótica, os alunos do Projeto de Informática deram continuidade ao estudo através da montagem de objetos que poderiam ter algum tipo de motor e movimento.

 

     Na próxima aula, tentarão fazer com que os objetos criados se movimentem.

Foto: Imprensa Jovem.

Projeto de Informática participa de oficina de robótica

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     Os alunos (fundamental I) do Projeto de Informática - Gamificação e Robótica iniciaram o último módulo do conteúdo programático planejado para esse ano, a robótica. Após trabalharem com linguagem de programação, programação por blocos e jogos que estimulam o desenvolvimento da gamificação, os alunos deram os primeiros passos na robótica educacional.

    Logo nas primeiras aulas os alunos já conseguiram acender os sensores e a criar protótipos através do arduíno. A seguir, algumas fotos da oficina que participaram com a professora Alessandra da EMEF Eneas Carvalho de Aguiar.

Imprensa Jovem inicia a montagem do cenário do Slam 2018

   Veja como foi a montagem do cenário do terceiro Campeonato de Poesia Slam que ocorrerá em setembro e outubro na EMEF Almirante Tamandaré. 

   O cenário foi pensado na arte urbana, principalmente da periferia com elementos do Grafite e cartazes lambe lambe

Foto: Imprensa Jovem.

 Slam 2018 -  26/9 - 1ª fase

Orientação professora Carolina Cortinove

Foto: Imprensa Jovem.

EMEF Eneas Carvalho e Tamandaré juntas no English Day

O evento contou com a interação entre as duas escolas da zona norte

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Imprensa Jovem conversando com integrante da peça teatral.

Foto: Imprensa Jovem.

     Sábado é dia de descansar... “Só que não”!  Alunos, professores, gestores e familiares compareceram ao Englisg Day, na Escola Municipal de Ensino Fundamental (EMEF) Eneas Carvalho de Aguiar, Diretoria Jaçanã-Tremembé (DRE JT), no bairro da Vila Sabrina, no dia 15 de setembro, provando que também pode ser bem divertido ir à escola aos sábados. “O Inglês é um instrumento muito importante para a vida dos jovens. Os alunos estão muito envolvidos e é fundamental a participação da comunidade. Isso faz o aluno gostar de vir para a escola, ele se sente motivado a participar de todas as atividades e isso reflete no pedagógico, ele acaba indo melhor em todas as matérias”, comentou Miriam Colla diretora da EMEF Eneas Carvalho de Aguiar.

     Organizado pela professora de Inglês Silvana Gurgel da EMEF Eneas Carvalho de Aguiar com apoio dos alunos, dos professores e da gestão, o evento contou com a participação da banda The Waves, de um DJ profissional, com uma exposição sobre Shakespeare, além de apresentações musicais dos alunos, apresentações de Hip Hop e uma peça de teatro. “O objetivo é mostrar aos alunos que o Inglês é fundamental para o futuro, para a profissão que irão escolher. Também é incentivá-los a estudar de outras formas”, explicou a professora Silvana Gurgel.

     A Imprensa Jovem Rádio Calafrio da Escola de Ensino Fundamental (EMEF) Almirante Tamandaré, Diretoria Jaçanã-Tremembé (DRE JT), no bairro da Vila Maria, foi convidada a cobrir o evento. “Foi emocionante participar como repórter! Gostei muito de conversar com os alunos e com os professores! E adorei o teatro!”, falou o repórter Eidryan Lopes da Imprensa Jovem.

    O evento começou por volta das 10h ao som do DJ Orpheu contagiando a todos e seguiu com as crianças do Ensino Fundamental I cantando em Inglês. Os alunos do Ensino Fundamental II deram continuidade com a peça Deu a louca em Romeu e Julieta. “Foi uma iniciativa que partiu dos alunos, foram eles que chegaram com a ideia. É uma releitura de um texto clássico, um “Romeu e Julieta” às avessas”, disse a professora Edilva Celina da Sílva, responsável pelos ensaios da peça teatral.

     E um evento sobre língua inglesa não poderia deixar de ter uma entrevista em Inglês! A professora Maria da Conceição em um bate papo bilíngue contou ao repórter Ricardo Altafini como foi participar desse projeto: “Foi um trabalho gostoso de desenvolver, principalmente com alunos do Fundamental I. O Inglês pra eles é uma novidade e eles descobriram que conseguem fazer tudo isso. Os professores daqui são muito parceiros, é um trabalho de equipe.”

Segundo uma pesquisa da British Council realizada em 2015 menos de 5% dos brasileiros conseguem se comunicar em inglês e  apenas 1% são considerados fluentes. “Resolvemos criar esse evento pensando em incentivar o estudo da língua inglesa pelos nossos alunos e nos preocupamos também em fazer uma atividade bem dinâmica, pensando numa interação que pudesse motivar a todos”, explicou Sandra Magalhães, coordenadora pedagógica da EMEF Eneas Carvalho de Aguiar.

     Com tanto incentivo fica difícil não querer aprender Inglês. Que venham muitos outros English Day e podem contar com a Imprensa Jovem Rádio Calafrio! See you! Bye!

Imprensa Jovem com a banda The Waves

Imprensa Jovem com Miriam Colla, diretora da EMEF Eneas Carvalho de Aguiar.

Peça dos alunos "Deu a louca em Romeu e Julieta" - EMEF Eneas Carvalho de Aguiar.

Alunos do Tamandaré fazem apresentações no CEU Jaçanã

O evento contou com a participação dos jovens slammers da escola e com os alunos do Projeto de Violão

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Alunos da EMEF Almirante Tamandaré.

Foto: Imprensa Jovem.

     Os alunos da Escola Municipal de Ensino Fundamental (EMEF) Almirante Tamandaré, da Diretoria Regional de Educação (DRE) Jaçanã/Tremembé participaram no sábado, dia 15 de setembro, do Sarau no CEU Jaçanã.

     O encontro cultural teve apresentações do Projeto de Violão Popular sob orientação do professor Gregory Pina e dos jovens poetas que declamaram um extenso repertório de Poesia Slam (poesia autoral falada e performada de até 3 minutos) com orientação da professora Carolina Cortinove.

      A participação dos alunos (ou dos jovens slammers) serviu como uma preparação para a terceira edição do Campeonato de Poesia Slam organizado pela professora Carolina Cortinove da Sala de Leitura, que acontecerá com os alunos do Ensino Fundamental II em setembro e outubro na escola.

     Machismo, desigualdade social, homofobia, violência contra a mulher e racismo foram alguns dos temas abordados nas batalhas de poesia, que contou também com a participação do público presente, de familiares dos alunos e do grupo VOPO (Vozes Poéticas), coletivo cultural fundado na EMEF Paulo Carneiro em 2014. “Foi bom mostrar o que sentimos através da poesia e competir também com o pessoal do VOPO. Espero que tenha mais eventos como esse!”, comentou Guilherme Eduardo Lima, aluno do sexto ano da EMEF Almirante Tamandaré.

     Os alunos do Projeto Imprensa Jovem Rádio Calafrio também da EMEF Almirante Tamandaré marcaram presença fazendo a cobertura do evento e participando como jurados das batalhas.

     Para fechar o repertório cultural do sábado, a aluna Geovanna Deolino da Silva do oitavo ano cantou “Mudaram as estações” do cantor e compositor Renato Russo, acompanhada dos alunos do Projeto de Violão Popular. “Acho muito interessante esse tipo de evento. É sempre bom ver as ideias dos outros escritas em um poema e eu também nunca havia participado cantando. Foi uma experiência muito boa!”, disse Geovanna.

Tamandaré participa de lançamento de livro de poesias

Alunos do sexto ao nono conheceram em primeira mão mais uma aventura da indiazinha Guaracy

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     No dia 14 de setembro os alunos da Escola Municipal de Ensino Fundamental (EMEF) Almirante Tamandaré, da Diretoria Regional de Educação (DRE) Jaçanã/Tremembé participaram na Biblioteca Álvares de Azevedo no bairro da Vila Maria do lançamento do livro As novas aventuras de Guaracy.

     A participação dos alunos no lançamento da obra faz parte da programação especial sobre poesia voltada para a terceira edição do Campeonato de Poesia Slam, organizado pela professora Carolina Cortinove (Sala de Leitura) que deve ocorrer entre setembro e outubro na EMEF Almirante Tamandaré.

     Escrito pelo poeta Paulo D’Áuria e ilustrado por Pam Rabisco, o segundo romance da indiazinha Guaracy tem como objetivo valorizar a cultura brasileira, as tradições, o folclore, a cultura indígena e as nossas raízes. No primeiro livro - “Guaracy”, a indiazinha vivia em uma aldeia Tupinambá na cidade de São Paulo e os personagens do folclore que aparecem na história são baseados nas anotações de Luís Câmara Cascudo da obra Geografia dos mitos brasileiros.  “Tenho oito ou nove livros já publicados. A inspiração para escrever vem do dia a dia, das conversas na rua, de ler, assistir televisão, de ir nos saraus. Ás vezes estou ouvindo o poema de outra pessoa e uma palavra me faz escrever meu próprio poema”, comentou Paulo D’Áuria.

     Paulo é casado há 26 anos com Cissa Lourenço e ambos também fazem parte do grupo Poetas do Tietê. Uma das ações mais conhecida do coletivo é declamar poesias pelas ruas da cidade de São Paulo e nas faixas de pedestres, inclusive vem daí o nome Poesia na Faixa. O grupo também desenvolve outros projetos sociais. “Meu próximo projeto também é escrever um livro. A gente faz um projeto no presídio feminino e eu quero fazer um livro baseado nas impressões que as meninas de lá deixam em mim, quero fazer um livro para misturar crônica, poesia e pensamentos baseado no que eu vi e escuto. Quero mostrar para as pessoas que dentro do presídio também tem muito amor, que tem gente lá dentro e que precisamos prestar mais atenção nessas pessoas. A intenção é dar voz a essas pessoas que outros geralmente fingem que não existem”, falou Cissa Lourenço.

Poetas do Tietê realizam oficina no Tamandaré

Alunos participam de atividades de poesia

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Paulo D'Áuria e Cissa Lourenço do coletivo Poetas do Tietê.

Foto: Imprensa Jovem.

     O mês de setembro continua recheado de atividades poéticas na Escola Municipal de Ensino Fundamental (EMEF) Almirante Tamandaré, da Diretoria Regional de Educação (DRE) Jaçanã/Tremembé! Após receberem os poetas do Slam da Norte, os alunos participaram no dia 11 de uma oficina de poesia com os Poetas do Tietê.

     “O que te provoca?”, que tal começar uma oficina com uma pergunta tão simples, mas ao mesmo tempo tão intrigante? Foi assim que os Poetas do Tietê, grupo formado em 2008, que trabalha com temas da cidade através da Poesia na Faixa, além de vídeos poemas postados no Youtube, começaram a interagir com os pequenos poetas do sexto ao nono ano. “Os poetas passavam de mesa em mesa na sala de leitura pra gente contar nossa história, algo que a gente viu na televisão e que nos deixou intrigados. Depois cada um de nós escreveu uma ou duas palavras sobre esse acontecimento e escolhemos uma para fazer um poema”, comentou Letícia Vieira Cordeiro do nono ano.

     A oficina foi organizada pela professora Carolina Cortinove da Sala de Leitura que também está organizando a terceira edição do Campeonato de Poesia Slam da escola. Sobre o papel da poesia na escola, Paulo D’Áuria, um dos coordenadores do grupo Poetas do Tietê disse: “Acredito que a Educação tem a função de ensinar, mas também tem principalmente a função de levar as pessoas a refletir, a questionar, a poesia leva a pessoa à reflexão, a cada um ter seu próprio julgamento”.

     Mas afinal, por que o nome “Poesia na Faixa”? Não fique admirado se no meio do trânsito caótico ao invés de buzinas você ouvir poesias! Isso porque todo mês os Poetas do Tietê declamam e distribuem gratuitamente poesia nas faixas de pedestres pelas ruas da cidade de São Paulo.  “A poesia não foi feita para ficar na prateleira, a poesia é pra gente se expressar, discutir e conversar. Achei a turma super dinâmica, todos entraram na proposta, todos se propuseram a escrever, participaram da conversa”, falou a poeta Ciça Lourenço do coletivo Poetas do Tietê.

Alunos do Tamandaré visitam mostra no SESC Bom Retiro

Alunos que desenvolvem e participam do TCA dos sétimos e oitavos anos foram visitar mostra sobre ilustradores internacionais premiados.

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Vinícius Lourenço Barbosa, arte-educador do SESC Bom Retiro.

Foto: Imprensa Jovem.

     Como incentivo e valorização aos trabalhos desenvolvidos pelos grupos do Trabalho do Ciclo Autoral (TCA) e dos cartazes produzidos para o campeonato de poesia Slam, que deve ocorrer em setembro, os alunos dos sétimos e oitavos anos da Escola Municipal de Ensino Fundamental (EMEF) Almirante Tamandaré, da Diretoria Regional de Educação (DRE) Jaçanã/Tremembé foram visitar nos dias 29 e 31 de agosto a mostra “A ilustração como Porta do Mundo – 50 anos da Mostra de Ilustradores da Feira Infantil e Juvenil de Bolonha” no SESC Bom Retiro.    

     A exposição faz um panorama muito bem representado por artistas internacionais premiados e outros cinco artistas brasileiros que são destaque na ilustração contemporânea: Odilon MoraesMarilda Castanha, Daniel Bueno, Fernando Vilela e Mariana Zanetti. São ilustrações de 50 anos da Feira do Livro Infantil e Juvenil de Bolonha, considerado o evento mais importante do setor nos segmentos infantil e juvenil, envolvendo vários profissionais como ilustradores, editores, autores e outros profissionais.

     As ilustrações são diversas, desde recursos do desenho, pintura até o design gráfico. E se engana quem pensa que a ilustração é apenas um complemento da história, relegado ao segundo plano. Algumas vezes a ilustração é a grande protagonista do livro, tomando mais destaque que o próprio texto. Nesses casos, cabe bem mencionar o filósofo Confúcio que dizia que “uma imagem vale mais que mil palavras”. Por outro lado, há também histórias em que ocorre a simbiose perfeita entre texto e ilustração.

     Além de visitarem a mostra, os alunos participaram com arte-educadores de atividades envolvendo jogos, criatividade, percepção e ilustração. “A importância dessa exposição é como o próprio nome dela diz que é a ilustração como porta pro mundo. As imagens, as ilustrações são como portas ou mesmo janelas para o mundo, a gente por meio delas consegue ir pra vários lugares e imaginar várias coisas”, comentou Vinícius Lourenço Barbosa, um dos arte-educadores que realizou dinâmicas com os alunos.

     A exposição também é uma chance para os adultos fazerem aquela viagem nostálgica no tempo, relembrando aventuras e histórias fantásticas da literatura infantil e juvenil.  Com a curadoria nacional de Dolores Prades e curadoria internacional de Paola Vassali, a mostra segue até 14 de outubro com entrada gratuita.

Poetas do Slam da Norte se apresentam no Tamandaré

O grupo abriu a 3ª edição do Slam da EMEF Tamandaré esbanjando talento e simpatia.

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Poeta Ingrid Martins do Slam da Norte.

Foto: Imprensa Jovem.

     Lugar de mulher é... no palco! Na manhã do dia 22 de agosto os alunos do sexto ao nono ano da EMEF Almirante Tamandaré (DRE JT) participaram de um bate papo com as poetas e idealizadoras do Slam da Norte Viic Oliveira, Ingrid Martins e Yara Alves. Agitou também a platéia o poeta Igor Chico.

     Formado em 2016, o Slam da Norte é uma batalha de poesia falada que acontece toda terceira sexta-feira do mês, sempre em algum local da Zona Norte de São Paulo, a fim de disseminar o movimento slamer nessa região da cidade. O principal objetivo dessa poesia é divulgar e praticar a poesia autoral nas periferias, incentivando a produção literária.

     E como a poesia Slam é rima, voz e atitude é claro que o trio não ficou só na conversa com os alunos! Viic, Ingrid e Yara promoveram uma pequena batalha entre os alunos e declamaram algumas poesias com temas atuais como preconceitos racial, cultural e social, machismo, violência etc.

     O evento foi organizado pela professora Carolina Cortinove, responsável pela terceira edição do campeonato de Slam da escola. “A ideia foi incentivar e inspirar os estudantes a começarem o processo de escrita de seus próprios textos para que no final do mês de setembro, seja possível fazer o nosso slam”, explicou a professora Carolina.

Em entrevista ao repórter Ricardo Prates Altafini da Imprensa Jovem Rádio Calafrio, Ingrid Martins disse que há muito preconceito contra as mulheres - “as mulheres sofrem machismo em qualquer lugar, no Slam talvez seja um pouco menos, mas ainda assim ele acontece”.

     A poeta ainda deixou uma “lição de casa” para os alunos: “se você não escreve, passe a escrever, passe a ler, porque a leitura ajuda na escrita e compartilhe com alguém, sentimentos compartilhados fazem com que a gente fique mais forte”.

Arraiá do Tamandaré viaja pela cultura dos imigrantes em São Paulo

O “II Arraiá’ da EMEF Almirante Tamandaré apresentou a história da imigração na cidade de São Paulo com muita música, comidas típicas e brincadeiras.

Parte do cenário do II Arraial.

Foto: Imprensa Jovem.

     O dia 23 de junho foi bem agitado e divertido na EMEF Almirante Tamandaré (DRE JT). O “II Arraiá” contou com muitos comes e bebes, além de muita música e dança. Era quentão, vinho quente, cachorro quente, milho, bolos, doces, churrasco, refrigerante, pastel e muitas brincadeiras. Bom demais, sô!!

     A festa contou também apresentações do Projeto de Percussão com a professora Daniella Pires e do Projeto Música e Movimento com a professora Carolina Cortinove. “Gostei muito de participar da dança da catira com a professora Carolina, porque é uma dança bem animada e a gente se movimenta bastante”, falou Maria Eduarda Silva Goes, aluna do quarto ano.

     “O Arraial da nossa escola trouxe como temática a “Imigração na cidade de São Paulo”, pois queríamos trazer e explorar nossas diferentes culturas, uma vez que os paulistanos receberam e continuam recebendo influências dos povos que aqui se instalaram, trazendo consigo, vivências, costumes e características peculiares. Somos uma mistura de italianos, portugueses, espanhóis e tantas outras nacionalidades que nos fazem esse povo rico em tradições!”, explicou Kelly Andressa Pereira Nieuwenhoff, assistente de direção.

     A Imprensa Jovem Rádio Calafrio esteve presente comandando o som e também foi responsável pela criação dos cenários baseados na imigração na cidade de São Paulo: cantina italiana, padaria portuguesa, ruas do bairro da Liberdade e cervejaria alemã. Completaram ainda os cenários do rancho da pamonha, falando da importância do milho na culinária boliviana e indígena e a tapiocaria explorando a influência africana e indígena.

     “Procuramos mostrar um pouco da influência desses povos e culturas no cotidiano dos paulistanos e que, muitas vezes, passa despercebido. São Paulo é uma capital completamente diferente das outras do Brasil, não temos muito bem definida uma cultura, porque somos de múltiplas culturas. Por isso mesmo podemos falar que São Paulo é uma capital cultural. Temos um pedacinho do Japão no bairro da Liberdade, um pouquinho do nordeste em alguma esquina com vendedores de tapioca, cantinas italianas, principalmente no bairro da Mooca, a festa alemã Maifest no bairro do Brooklin, fora os bares e cervejarias alemãs espalhadas pela cidade, compramos nosso pão na padaria portuguesa e por aí vai. O arraial desse ano explorou toda essa pluralidade cultural nas danças, nos cenários e nas músicas. Foi um trabalho em conjunto com várias disciplinas e envolveu todos professores da unidade e a própria gestão que, inclusive, propôs o tema”, explicou a professora Ludmilla Mignaco, responsável pelo Projeto Imprensa Jovem.

Projetos de música do Tamandaré se apresentam no CEU JAÇANÃ

Alunos dos Projetos de Flauta, Violão e Percussão da EMEF Almirante Tamandaré abriram os trabalhos sobre o Plano Regional de Educação

Entrevista da repórter Letícia Cordeiro com Simone Aparecida Machado, Diretora Regional de Educação da DRE JT.

Foto: Imprensa Jovem.

     A manhã do dia 8 de junho ficou mais sonora no auditório do CEU Jaçanã (DRE JT), localizado na zona norte. Os alunos da EMEF Almirante Tamandaré (DRE JT) dos Projetos Mais Educação de Flauta, Violão e Percussão Alternativa subiram ao palco sob orientação dos professores Regiane Aparecida Silva Alves, Gregory Pina e Daniella Pires e fizeram a abertura dos trabalhos sobre o Plano Regional de Educação.

     Os pequenos músicos apresentaram a música “Peixinhos do Mar” de Milton Nascimento, “O Sol” da banda Jota Quest e “Minha canção” de Chico Buarque. “Foi uma experiência muito positiva e inovadora, pois não havia planejado uma apresentação integrada a outros projetos. Foi enriquecedora essa parceria entre os ciclos. Trabalhar com música contribui nas atividades lúdicas e desperta a concentração, o raciocínio e a criatividade do educando”, comentou a professora Regiane Aparecida Silva Alves, responsável pelo projeto de Flauta.

     Após as apresentações, houve a contextualização de como iniciou a elaboração do Plano Municipal de Educação até chegar na etapa regional e, em seguida, iniciaram os trabalhos nas salas a respeito das 12 metas com as propostas que as escolas enviaram. “Esse evento é muito importante, porque faz parte de uma etapa de discussão do Plano de Educação para a cidade de São Paulo. Isso significa que os professores, os alunos, as comunidades e os pais podem indicar, sugerir, propor ações. É importante a participação de todos para a construção de uma Pano de Educação que venha a atender os direitos das crianças, dos jovens e dos adultos”, explicou Simone Aparecida Machado, Diretora Regional de Educação da DRE JT. 

     O Plano Regional de Educação será construído com base no Plano Municipal de Educação que tem como objetivo traçar as diretrizes em todo o município de São Paulo. “Este plano não se refere somente as escolas que pertencem à Diretoria Regional de Educação Jaçanã-Tremembé. É um plano que compõem também com as escolas da rede estadual e federal, além de toda sociedade civil”, explicou Raquel da Costa Vieira.

Matemática e cultura maker no Tamandaré

Alunos aprendem na prática a construir sólidos geométricos estimulados pelo movimento maker.

Entrevista do repórter Eidryan Lopes com o professor Rubens Benvenuto.

Foto: Imprensa Jovem.

     Quem disse que para se ensinar Matemática basta giz e lousa precisa conhecer de perto as atividades desenvolvidas pelo professor Rubens Benvenuto com os alunos do sexto ano sobre sólidos geométricos, objetos tridimensionais definidos no espaço como cubos, prismas, cilindros e esferas.

     Ao criar uma possibilidade diferente de aprendizagem, o professor conseguiu engajar os alunos em um assunto que geralmente tende a se restringir ao livro e ao caderno.

     Utilizando conceitos da Ludopedagogia e da cultura maker, ele propôs aos alunos algumas aulas que envolvessem conceitos matemáticos e artísticos para estimular a atenção, a compreensão, o senso estético, a criatividade e o protagonismo.

     “O objetivo principal era que os alunos conhecessem os elementos através da montagem, aprender colocando a mão na massa, ideia principal da cultura maker. Para a efetivação dessa parte lúdica, os alunos tiveram que colocar em prática não só os conhecimentos das aulas expositivas como também a medição precisa com régua e muita atenção para a produção de cada aresta”, explicou o professor Rubens Benvenuto.

     Os trabalhos sobre os prismas é uma continuidade do trabalho com as pirâmides. Os alunos criaram os primas utilizando palitos de bambu. Eles criaram alguns esqueletos de cubos, paralelepípedos, prisma de base triangular, prisma de base quadrada e prisma de base pentagonal para mostrar a quantidade de vértice, arestas e faces de cada. “Iniciamos os sólidos geométricos, fizemos uma apresentação geral, usando o material disponibilizado pela escola, depois fizemos a apresentação dos poliedros e dos sólidos não poliedros. Como nosso foco maior são os poliedros, os alunos fizeram os esqueletos das pirâmides e também dos primas. A montagem dos esqueletos é exatamente para evidenciar a quantidade de vértices que as peças apresentam, a quantidade de arestas e a quantidade de faces. Em cada caso foi feito um estudo, a generalização baseada na regularidade que essas peças apresentam, da relação que existe entre o polígono da base da pirâmide e a quantidade de cada elemento: vértices, faces e arestas”.

     A cultura maker permite a desverticalização do currículo e estimula a aprendizagem através da curiosidade, do fazer e refazer, do compartilhamento de descobertas e desafios e, principalmente, faz com que o processo de ensino e aprendizagem seja mais significativo e dinâmico para o aluno.

EMEF Tamandaré viaja pela cultura boliviana através do Scratch

Projeto incentiva conhecer imigrantes bolivianos da comunidade e recontar suas histórias através da animação.

Alunos do Projeto de Informática com ênfase em Robótica e Gamificação criando a animação no Scratch.

Foto: Imprensa Jovem.

    Os alunos do Projeto de Informática com ênfase em Robótica e Gamificação da EMEF Almirante Tamandaré (DRE Jaçanã-Tremembé) desenvolveram uma atividade para trabalhar a cultura boliviana, muito presente no bairro da Vila Maria Alta onde está localizada a escola.

     O Projeto desenvolvido pela professora Ludmilla Mignaco conta com alunos do terceiro ao quinto ano e aplica conceitos de lógica de programação, tendo como base o movimento maker, a criatividade e o fazer e refazer.

     Na manhã do dia 5 de abril, os alunos assistiram o documentário “No Desistas” sobre a imigração de bolivianos para a cidade de São Paulo. A exibição contou com a presença da boliviana Norka Karina Rodriguez Fuentes, mãe de uma das alunas do Projeto, que conversou sobre sua terra natal. “Esse intercâmbio cultural com a comunidade boliviana local é importante para estreitar as relações e aprendermos um pouco mais sobre esse país. Em dez anos o número de imigrantes bolivianos aumentou mais de 150%, segundo o IBGE. Estima-se que mais de 350 mil bolivianos vivam aqui em São Paulo, principalmente na zona norte. E se hoje o currículo é voltado para a cidade de São Paulo, é impossível fechar os olhos para essa realidade e não trazer isso para a sala de aula, independente da disciplina, inclusive para (re)pensar a inserção educacional dos alunos bolivianos”, explicou a professora Ludmilla Mignaco, também professora orientadora de informática educativa (POIE).

    Nascida em Oruro, na Bolívia e há 12 anos no Brasil, Norka Karina R. Fuentes conversou com a Imprensa Jovem Rádio Calafrio da EMEF Almirante Tamandaré também. “Falamos três idiomas: quéchua, aimará e castelhano. Minha cidade mudou nos últimos anos, está mais moderna. Mas no campo ainda é comum as mulheres vestirem roupas coloridas e usarem um espelho no chapéu. Esse espelho mostra que a moça ainda não é senhora, ou seja, não é casada. Há muitos casamentos arranjados no campo, geralmente as meninas se casam aos 15 anos. Há lei que protege a criança e o adolescente, mas só começou realmente a funcionar com o presidente Evo Morales. O serviço público na Bolívia não é como aqui. Pagamos uma taxa para consultar um médico, para ser internada e a alimentação não é das melhores nos hospitais. Viemos para cá para trabalhar, para melhorar de vida e aqui é muito bom, mas sinto muito falta do meu país”.

    Em seguida, foi proposto um projeto para os alunos desenvolverem, ao longo do mês, uma animação no Scratch, linguagem de programação que permite criar histórias e jogos. O objetivo é difundir algum ponto interessante da cultura boliviana que lhes chamou atenção, trabalhando os conceitos de gamificação e robótica. Os alunos já produziram animações da cidade de Oruro, de danças folclóricas como a saya boliviana e também criaram pequenas narrativas, utilizando frases em castelhano. E isso é só começo, vem muita coisa boa por aí produzida pelos pequenos programadores!

Imprensa Jovem mirim do Tamandaré realiza projeto sobre imigrantes

Alunos do terceiro ao quinto ano da Imprensa Jovem mirim criam série de entrevistas com imigrantes da Vila Maria.

Aluno do terceiro ano do Projeto Imprensa Jovem  que iniciou no projeto esse ano entrevistando Virgínia Mancilla Mamani.

Foto: Imprensa Jovem.

    Eles têm entre 7 e 10 anos e, diferentemente da outra equipe que já tem anos de estrada, eles estão há apenas dois meses no Projeto Imprensa Jovem,  mas já sabem a responsabilidade que têm quando o assunto é entrevistar alguém.

    Foi com isso em mente que os alunos do Projeto Imprensa Jovem mirim da EMEF Almirante Tamandaré (DRE JT), localizada no bairro da Vila Maria Alta, começaram o Projeto São Paulo de todos os povos que estimula a prática jornalística e audiovisual através de entrevistas com imigrantes locais e promove a interculturalidade, a integração e a convivência entre as pessoas.

    Sob orientação da professora Ludmilla Mignaco, o Projeto Imprensa Jovem Rádio Calafrio da EMEF Almirante Tamandaré já está existe há cinco anos e busca criar uma cultura de paz dentro da escola, promovendo o combate a qualquer forma de discriminação e preconceito. “O "Projeto São Paulo de todos os povos" vem de encontro com a realidade mundial e os impactos nos países que recebem esses imigrantes. Se no início do século XX tivemos a vinda de italianos e alemães para o Brasil, hoje a situação é bem diferente. São imigrantes da América do Sul como bolivianos, venezuelanos, paraguaios, peruanos e de outras regiões como a Síria, Haiti e Angola. É importante criar uma relação harmoniosa e acolhedora e, ao mesmo tempo, mostrar os motivos que levam famílias inteiras a deixar suas casas, famílias e amigos. São Paulo é uma das cidades mais multiculturais do mundo e essa realidade está presente dentro da escola”, explicou a professora.

    A primeira entrevista dos jovens repórteres foi com a boliviana Virgínia Mancilla Mamani que mora no Brasil há 8 anos, no bairro da Vila Medeiros, em São Paulo. Nascida em La Paz, Virgínia comentou sobre a dificuldade quando chegou ao Brasil, principalmente com a língua e costumes e sobre as diferenças culturais entre os dois países vizinhos. “Vim para o Brasil, para São Paulo com apenas 22 anos e nem costurar sabia, nem cortar uma peça. Foi muito difícil no começo, fui aprendendo o idioma, na Bolívia falamos três idiomas, o quéchua, o aimará e o castelhano. Sentia muita falta da minha família e da Bolívia. Eu trabalho com costura em casa das 7h até quase 23h, só paro para limpar a casa e cozinhar para minha família. Precisamos trabalhar para cuidar dos nossos filhos. Na Bolívia a situação estava muito difícil. Gosto muito aqui do Brasil, mas penso em voltar um dia para meu país”.

   Questionada sobre a música e ritmos bolivianos, Virgínia contou que “há muitos grupos e danças folclóricas na Bolívia, eu gosto muito de um grupo chamado Proyeccion de Cochabamba e dos Los  Kjarkas, banda tradicional de música andina. Das danças gosto da Saya Afroboliviana, Morenada e Moceñada”.

Alunas do quarto ano.

Foto: Imprensa Jovem.

Acolhimento e diálogo marcam o retorno das aulas 

Escola dá boas-vindas aos alunos com muita música, dança e reflexão sobre 2018.

Foto: Imprensa Jovem.

    O ano começou animado para alunos e professores da EMEF Almirante Tamandaré (DRE JT), na Vila Maria Alta. A programação de acolhida foi repleta de atividades práticas e reflexivas, colocando professores e alunos no ritmo que as férias costumam tirar.

    Os alunos do sexto ao nono ano tiveram um momento de reencontro com os amigos para contar as novidades e para interagirem com novos colegas, vindos de outras unidades escolares. “Esse momento de socialização e de acolhimento faz parte dos valores da escola que visa o respeito, as relações interpessoais, o bem estar de todos etc. O acolhimento é uma prática educativa importante para que os alunos sintam-se bem recepcionados e estimulados para os novos desafios que virão”, disse a assistente de direção Marília Infante de Lucena.

    Em seguida, os alunos participaram de atividades corporais e de muita dança na quadra, espantando o sono e a preguiça do fim das férias. Para finalizar, já em sala de aula, os alunos refletiram sobre o texto “As quatro estações” (autor desconhecido). Através de uma dinâmica de coletividade, eles puderam expor suas ideias sobre projetos e sobre o ambiente escolar. “Eu achei bem legal ter um tempo para conversar com meus amigos e as aulas também foram bem divertidas”, disse Victor Fernandes Matias da Silva, aluno do oitavo ano.

    E como cada fase pede uma recepção diferente a diretora Vanessa Mesquita recepcionou os pais dos alunos do primeiro ano, dando informações sobre a escola e a rotina dos primeiros dias, apresentando a proposta de ensino e de como podem ajudar nas atividades dos filhos. Já as crianças acompanharam a professora para conhecer os espaços e os professores da escola, e desenvolveram brincadeiras e rodas de conversa.

    Assim como ocorreu no período da manhã, os alunos do segundo ao quinto também desfrutaram de um momento de socialização e, em seguida, cada professora realizou atividades diferenciadas com dinâmicas envolvendo jogos, arte e leitura.

    ”Foi um dia pensado exclusivamente para eles, com atividades diferenciadas, aproveitando o momento de descontração e também desenvolvendo atividades para ouvi-los sobre o que pensam da escola, como gostariam que ela fosse e também dos compromissos que poderão assumir durante o ano”, explicou o coordenador pedagógico Marco Aurélio Canadas.

Foto: Imprensa Jovem.

EMEF Tamandaré realiza mostra cultural sobre Intolerância

    Para fechar o ano com chave de ouro, a EMEF Almirante Tamandaré (DRE JT) realizou no dia 2 de dezembro a Mostra Cultural com a temática intolerância. Dividido em vários eixos como racial, sexual, religiosa, cultural, social, necessidades especiais etc, o assunto foi trabalhado e apresentado pelos alunos do primeiro ao oitavo ano através de exposições, danças, teatros, saraus e apresentações musicais.

    "Nossa Mostra Cultural teve como enfoque buscar reflexões sobre a intolerância que permeiam as relações cotidianas. Vivemos hoje em um mundo cheio de diversidade e, infelizmente estas, muitas vezes, não são respeitadas. Com o objetivo de trabalhar essas questões, durante o ano letivo foi desenvolvido atividades e ações para uma real reflexão acerca da intolerância que vivenciamos no dia a dia, culminando em nossa Mostra Cultural, que trouxe várias atividades recheadas de diversão e conhecimento para as famílias", explicou Kelly Andressa Pereira Nieuwenhoff,   assistente de direção.

    Sob orientação da professora da sala de leitura, Carolina Cortinove os quintos e sextos anos apresentaram a exposição Donas da Rua da História, projeto inspirado no Projeto Donas da Rua de Maurício de Souza, que apresenta mulheres importantes da história para empoderar as meninas a ser tornar o que desejam ser. Também foi apresentado pela professora em parceria com as professoras dos quintos anos uma mostra de trabalhos sobre bullying, realizados nas aulas de docência compartilhada.

    A professora Carolina apresentou ainda uma pequena mostra do projeto de poesia slam e um sarau cultural pela tolerância com leitura de poemas e músicas. A professora Valéria Silva, também da sala de leitura, apresentou os cordéis dos alunos dos terceiros e quartos anos com a participação das professoras do quarto ano e do Projeto Música e Movimento da professora Carolina Cortinove. 

     Na área esportiva sob orientação das professoras Regina Ferreira do Nascimento e Ana Cláudia Costa do Nascimento os alunos apresentaram a intolerância no esporte como racismo, violência, ódio etc, mas também mostraram o outro lado do esporte com atitudes positivas: o espírito esportivo, o respeito, a amizade e o fair play, a ética no meio esportivo. Já os alunos dos sextos aos oitavos anos lotaram a quadra com muita dança e valorização da cultura afro-brasileira com a professora Raquel da Costa Vieira .

     Com apoio da melodia suave da cantora Ana Vilela, os alunos dos primeiros anos cantaram "Trem Bala", que resgata os valores familiares,  o amor e o respeito ao próximo. E depois da calmaria, os alunos do Projeto de Percussão agitaram o público. "Nosso objetivo foi conscientizar os alunos sobre o preconceito e a intolerância em suas mais diversas formas como os preconceitos racial, ao imigrante e contra a mulher", explicou a professora Daniella Martinez, responsável pelo projeto.

    Os terceiros anos (A e C)  trabalharam com o eixo racial. Sob orientação das professoras Tânia Cavalcanti do terceiro ano e Ludmilla Mignaco dos Projetos de Rádio e Cinema de Animação, os alunos dançaram a música Pérola Negra (interpretação da cantora baiana Daniela Mercury) com pinturas corporais. "Trabalhamos durante todo o ano as diferenças como as raciais e as físicas e apresentamos como produto final um trabalho que enaltece a cultura afro-brasileira", disse a professora Tânia. Já a professora do 3ºB,  Carmemdores Braga apresentou um trabalho pautado em vivências individuais e coletivas dos alunos e professores ao longo do bimestre. Os alunos apresentaram painéis e jogos interativos. 

    Foi apresentado ainda a peça Flicts sobre a história de uma cor diferente que não consegue se encaixar nem mesmo no arco-íris. Baseada no livro do cartunista Ziraldo, a apresentação do Projeto Academia Estudantil de Letras (AEL), com orientação das professoras Valéria Silva e Vanice Morell, mostrou ainda a dança “Somos todos coloridos”. Outras disciplinas como Geografia, História e Matemática desenvolveram juntas os assuntos misogênia, preconceitos social, religioso e ao imigrante sul americano. 

    A Imprensa Jovem Rádio Calafrio também esteve presente com uma programação especial ao vivo e com uma montagem de palco especial. Com um cenário de combate à homofobia, a rádio tocou todos os gêneros musicais, mas especialmente músicas da Era Disco dos anos 1970, um dos primeiros estilos musicais a não fazer distinção entre as pessoas. “Compreender que a educação é um dos direitos humanos permite também nos conscientizarmos que ela é condição para a garantia dos demais direitos. Vivemos em uma sociedade multicultural propícia, portanto, a conflitos, só que a questão não é como evitar esses conflitos, mas sim como não permitir que se transformem em violência. Por isso é necessário uma prática pedagógica voltada para a Educação para os Direitos Humanos”, comentou a professora Ludmilla Mignaco.

ACESSE: https://www.flickr.com/photos/emeftamandare_sp/albums/72157690298690414

Alunos do Projeto de Violão da EMEF Tamandaré fazem pocket show em Mostra Cultural

A equipe da Rádio Calafrio recebeu em seu estúdio os alunos do Projeto de Violão, no dia 2 de dezembro. Os meninos esbanjaram simpatia cantando músicas do Legião Urbana e a música Saint Seya dos Cavaleiros do Zodíaco, e encantaram o público presente na Mostra Cultural da EMEF Almirante Tamandaré (DRE JT).

         

Sob orientação do professor Gregory Pina, os alunos Guilherme Henrique Pratis dos Santos e Luiz Vitor Viana da Silva, ambos do sétimo ano, mostraram na prática (e ao vivo) um pouco da proposta pedagógica do Projeto de Violão. Participou ainda o locutor da Rádio Calafrio, o aluno Victor Fernandes Matias da Silva, também do sétimo ano.

         

“O projeto pretende proporcionar aos alunos acesso à cultura e à linguagem musical. Os objetivos são a leitura de cifras e tablaturas, exercícios de coordenação motora, sensibilização através da arte, sociabilização, proporcionar momentos de lazer e criar espaços de divulgação dos talentos dentro do âmbito escolar”, explicou o professor Gregory Pina.

         

A Lei nº 11.769, de 18 de agosto de 2008 obriga o ensino de música nas aulas de Arte, mas projetos que envolvem música também já são uma realidade dentro das escolas municipais. Além de permitir a socialização das crianças e adolescentes, a música amplia os conhecimentos sobre manifestações culturais e propicia o desenvolvimento de outras linguagens como a corporal, vocal e instrumental. A música também possibilita a integração dos alunos no ambiente escolar e estimula a criatividade.

         

Além do Projeto de Violão, há outros projetos na EMEF Almirante Tamandaré que trabalham com música como o Projeto de Percussão sob orientação da professora Daniella Martinez e o Projeto Música e Movimento da professora Carolina Cortinove.

Alunos da EMEF Tamandaré se destacam em campeonatos de xadrez e no handebol

    As equipes do projeto esportivo de handebol da EMEF Almirante Tamandaré (DRE JT) participaram da Olímpiada Escolar, organizado pela Federação do Desporto Escolar do Estado de São Paulo (Fedesp).

 

    Sob orientação da professora de Educação Física, Regina Ferreira do Nascimento, os alunos disputaram os jogos no Clube Thomaz Mazzoni, no Jardim Japão e no CEU Jaçanã, ambos na zona norte de São Paulo. “Nossas equipes não se classificaram para a fase seguinte, mas tiveram um ótimo desempenho. Fiquei muito satisfeita!”, comentou a professora Regina F. do Nascimento. Os alunos participaram nas categorias mirim masculino e pré-mirim masculino e feminino.

    Já a equipe de xadrez, também sob orientação da professora Regina, teve um resultado ainda mais expressivo nos jogos municipais realizados no CEU Jaçanã entre os dias 13 e 24 de novembro, nas categorias sub 6, sub 8 e sub10. Os alunos Anderson Alexandre Rios Mamanido do terceiro ano e Jéssica Dafne Merlo Herrera do quarto ano se classificaram para a 23ª edição da Final Municipal de Xadrez, nos dias 21 e 22 de novembro no Sport Clube Corinthians Paulista, zona leste da capital.

    “Eu gostei muito de participar do campeonato, aprendi muitas coisas legais como não fazer lances irregulares e a respeitar os meus adversários. Com o projeto de xadrez também fiquei mais atento nas aulas”, comentou Anderson Alexandre Rios Mamani.

     Na categoria sub 6 duas alunas obtiveram classificações expressivas na 1ª fase. Nathália Cristhina Oliveira Lima do primeiro ano foi vice-campeã e Sofia Paulino da Silva também do primeiro ano ficou em quinto lugar. “Foi muito gratificante ver o empenho dos alunos, a responsabilidade, o respeito pelo adversário, fiquei muito orgulhosa de todos!”, disse a professora de Educação Física Ana Cláudia Costa do Nascimento que acompanhou os alunos no evento.

EMEFs Paulo Carneiro e Tamandaré juntas em sarau pela intolerância

Grupo Vopo.

Foto: Imprensa Jovem.

    A EMEF Almirante Tamandaré (DRE JT) abriu suas portas para receber o grupo Vozes Poéticas (Vopo) no dia 24 de novembro. Formado por alunos poetas da EMEF General Paulo Carneiro Thomaz Alves, sob orientação do professor de História, Felipe Yanes, o grupo é formado por alunos do quinto ao nono ano.

         

    O convite partiu da professora da Sala de Leitura, Carolina Cortinove. “Foi um encontro de estudantes poetas com textos autorais de slam, textos de outros autores(as) de literatura marginal periférica como Mel Duarte, Sérgio Vaz, Mariana Félix e de vários outros autores como Vinícius de Moraes e Galeano”, explicou a professora.

         

    Além do sarau, houve ainda apresentações artísticas de rap, funk, canto e declamação, utilizando violino e berimbau trazidos pelo Vopo. Os alunos dos sextos e sétimos anos da EMEF Almirante Tamandaré também participaram cantando funks e raps autorais.

         

    No dia 19 de novembro os alunos do Tamandaré também participaram da terceira edição do slam interescolar com 40 escolas inscritas, organizado pelo coletivo Slam da Guilhermina. Já no dia 21 de novembro, os alunos levaram suas poesias slam para o Cieja Santana Tucuruvi .

 

   

Concurso de cordel incentiva o protagonismo na EMEF Tamandaré

Vencedoras do concurso em entrevista à Imprensa Jovem.

Foto: EMEF Almirante Tamandaré

    Aconteceu nos dias 21 e 22 de novembro na EMEF Almirante Tamandaré (DRE Jaçanã-Tremembé) a “II Edição do Sarau Pequenos Cordelistas”. A apresentação cultural de autoria dos alunos dos terceiros e quartos anos contou ainda com uma premiação para os melhores cordéis

         

   Promovido pela professora Valéria Silva da Sala de Leitura com apoio das professoras dos terceiros e quartos anos, o sarau incentivou a produção textual, a criatividade, o saber escutar o outro e a alteridade. Para a coordenadora pedagógica, Michele Badolado “ações como esta cumprem o papel social da escola, promovendo o exercício da cidadania, da autoria e protagonismo dos estudantes, além de trabalhar a identificação e valorização da cultura do povo brasileiro”. 

           

    Ao explorar a Literatura de Cordel em sala de aula o aluno tem contato com outras experiências culturais, com toda a riqueza expressiva desse gênero e compreende melhor as várias linguagens: oral, escrita, musical e visual. Além disso, o cordel permite trabalhar com uma infinidade de assuntos como a intolerância, por exemplo, tema que toda comunidade escolar vem desenvolvendo ao longo do ano.

    “Meu maior desejo nesta atividade é que eles tivessem a vivência de ser escritor/autor, provar o gostinho da criação, a responsabilidade da escrita social e compartilhada, a preocupação com as outras pessoas que fossem ler, além de todo processo de escrita propriamente dito”, explicou a professora Valéria Silva.

         

    O evento contou ainda com a apresentação da música Asa Branca de Luiz Gonzaga do Projeto de Percussão com a professora Daniella Martinez e os alunos dos segundos anos, com apresentações teatrais orientadas pela professora Valéria Silva e com um júri formado pelas professoras Nádia Chalegh de Inglês, Vanice Terezinha Morell de Arte e Priscila Gonçalves Cardoso do primeiro ano. "Foi um grande privilégio participar do júri. Os alunos compreenderam a proposta e nos emocionaram com as sextilhas, onde colocaram graça ao falar do sertão e sobre a intolerância", comentou a professora Priscila G. Cardoso.

         

   

O direito de brincar na EMEF Tamandaré

Brinquedos infláveis.

Foto: EMEF Almirante Tamandaré

    Segundo a Declaração dos Direitos da Criança, toda criança tem o direito de ser feliz. E foi com essa premissa em mente que os alunos do Ensino Fundamental I e II da EMEF Almirante Tamandaré (DRE Jaçanã-Tremembé) tiveram três dias de muita diversão. A semana foi exclusivamente pensada para os alunos com o objetivo de promover a sociabilidade e momentos prazerosos de lazer.

 

    Fadinhas, princesas, super-heróis, vampiros, monstros, palhaços e muitos outros personagens nada convencionais circularam pelos corredores da escola de 30 de outubro a 1 de novembro, participando da programação especial. “Foi muito divertido! Tomara que tenha mais vezes!”, comentou Eidryan Lopes, aluno do quinto ano.

         

    Para impulsionar essa grande festa, foram alugados brinquedos infláveis com monitores nos dois períodos (manhã e tarde).  Desfile de fantasias, oficina de arte, teatro, cineminha com direito à pipoca, algodão doce e, claro, muita música também fizeram a alegria de toda comunidade escolar. “Gostei muito! Principalmente do algodão doce e dos brinquedos. Foi uma semana bem diferente!”, disse Victor Fernandes Matias da Silva, aluno do sétimo ano.

         

    “Nossa intenção foi fazer dessa semana um momento especial, que valorizasse ainda mais o direito de brincar e ser criança. A escola também tem uma função social e precisa ser um ambiente acolhedor e agradável de convivência. Muitas vezes na correria do dia a dia, deixamos um pouco de lado a ludicidade e os momentos de confraternização. Para esse evento utilizamos parte da renda que arrecadamos na festa junina para o aluguel dos brinquedos. Foi tudo muito bem planejado e organizado pela equipe gestora e pelos professores. O resultado foi esse momento de união e alegria de alunos, professores e gestores”, explicou Marília Infante, assistente de direção.

Semana da Criança

Foto: EMEF Almirante Tamandaré

Halloween une diversas culturas no Tamandaré

Alunos apresentaram peça teatral com personagens do folclore brasileiro

Cenário do teatro.

Foto: Imprensa Jovem Rádio Calafrio.

Os alunos do quinto ao sétimo ano do Projeto de Cinema de Animação apresentaram no dia 31 de outubro a peça “O Fantasma da Ópera em Tempos de Halloween” na EMEF Almirante Tamandaré (DRE Jaçanã-Tremembé).

 

A história é uma adaptação da obra “O Fantasma da Ópera” e continuação do conto terror que eles criaram e transformaram em um curta de animação chamado “O Pescador – Histórias Fantásticas do Tamandaré”, sob orientação da professora Ludmilla Mignaco. “Com essa releitura do Fantasma da Ópera foi possível trabalhar com os alunos o gênero ópera, conhecido por sua intensidade dramática e complexidade. Além disso, a ópera também é uma expressão literária, já que conta uma história. Mas faltava colocar nessa história um pouco de brasilidade, daí a ideia de se trabalhar também os personagens do folclore”, comentou a professora.

 

Na primeira parte do conto, o menino Rodrigo vai pescar com o avô no dia 31 de outubro e são surpreendidos por uma tempestade, além de outros acontecimentos sobrenaturais. O avô conta uma lenda muito antiga sobre um pescador que vai visitar o túmulo da esposa no Dia das Bruxas e nunca mais voltou depois de ouvir uma música dentro do cemitério. Segundo essa lenda, o cemitério era onde é hoje a EMEF Almirante Tamandaré. Rodrigo perde o equilíbrio com o vendaval da forte chuva, cai no lago e bate a cabeça no casco do barco. Desacordado, sonha estar no cemitério no ano de 1841.

 

A história sai do cinema de animação e vai para o palco com o teatro musical: “O Fantasma da Ópera em Tempos de Halloween”. Rodrigo acorda no cemitério ao ouvir o uivo do Lobisomem. Assusta-se ao ver a Morte tocando órgão, com a bruxa mexendo no caldeirão de poções mágicas, com o Drácula e suas vampiras, com os zumbis e os mascarados. Rodrigo procura uma saída, mas como não encontra, ele se esconde entre os túmulos. “

 “Gostei muito de fazer parte desse teatro, de transformar o sonho das crianças em realidade, delas verem personagens que só vêem em contos de fadas, filmes ou histórias do folclore. Elas até hoje me apontam pelos corredores e falam ”olha, a vampira!”. É muito gratificante!”, disse Júlia de Deus, aluna do sexto ano.

 

Outro detalhe diferente do cenário foram as placas de ruas espalhadas do “lado de fora do cemitério”.  Por todo o pátio da escola havia placas de sinalização com nomes de ruas de personagens do folclore: Rua do Saci Pererê, Travessa da Mula sem Cabeça, Avenida do Curupira, Parque do Boto Cor-de-Rosa e muitos outros. “Procuramos trabalhar o imaginário das crianças através de culturas diferentes, da literatura e do cinema, mas principalmente explorando a nossa cultura. O Drácula foi inspirado no personagem do autor irlandês Bram Stoker; os Mascarados na representação clássica do teatro grego: a tragédia e a comédia; do folclore nacional utilizamos vários personagens como Boitatá, Mula sem Cabeça, Cuca, Iara e Caipora; os Zumbis foram inspirados nas crenças afro-brasileiras”; a Morte foi baseada no filme sueco de Ingmar Bergman “O Sétimo Selo” etc. Ao mesmo tempo, tentamos montar um cenário meio fantasmagórico”, explicou a professora Ludmilla Mignaco.

Projeto de Cinema do Tamandaré cria curtas de animação
Alunos do terceiro ao sétimo ano produziram filmes utilizando técnicas de stop motion.

Os alunos do Projeto de Cinema de Animação da EMEF Almirante Tamandaré, da Diretoria Regional de Educação Jaçanã/Tremembé (DRE J/T) finalizaram o curta que começaram a produzir em março desse ano no Projeto de Cinema de Animação sob orientação da professora Ludmilla Mignaco.

 

Utilizando técnicas de stop motion, os alunos dos terceiros e quartos anos criaram diferentes cenários e produziram o primeiro de curta de animação chamado “Super Banana – O filme”.

           

A animação conta a história de uma metrópole que é invadida pelo vilão Darth Vader (isso mesmo, aquele do filme Stars Wars!). Depois de causar o caos na cidade, heróis como Homem Aranha, Buzzy Lighter, Super Mario e seu irmão Luigi tentam derrotá-lo, mas o grande vilão vestido de preto ganha todas as lutas facilmente. Entretanto, ao caminhar pelas ruas aterrorizando as pessoas, um rapaz tem a ideia de jogar uma banana. O vilão cai, bate a cabeça e morre. Pronto, o todo poderoso é vencido por uma inocente banana!

           

Já os alunos do quinto ao sétimo ano produziram a primeira parte do conto de terror “O Pescador – Histórias Fantásticas do Tamandaré”. Também utilizando técnicas de stop motion, os alunos criaram uma história para lá de assustadora. No conto, o menino Rodrigo vai pescar com seu avô em um domingo ensolarado, dia 31 de outubro. Coisas misteriosas começam a acontecer. O rádio liga sozinho, começa a chover com raios por todos os lados e pessoas gritam das aldeias dos pescadores. O avô recorda uma história de pescador do século 19 sobre um pescador que foi visitar o túmulo da esposa e nunca mais voltou. Com o temporal, o menino perde o equilíbrio, bate a cabeça e sonha estar dentro de um cemitério no ano de 1841. A segunda parte da história é uma encenação teatral baseada na obra O Fantasma da Ópera, que será apresentada na semana do Halloween.

           

“Nas duas histórias de animação os alunos aprenderam a importância dos efeitos sonoros, das músicas e dos movimentos minuciosos que a técnica de stop motion exige. Criatividade, atenção e paciência são requisitos essenciais para conseguir trabalhar com essa técnica. Lembrando que para cada minuto de filme, são aproximadamente quinhentas fotos tiradas. No caso do “Super Banana” foram quase três mil fotos, totalizando quatro minutos de filme. Neste segundo ano de Projeto, os alunos desenvolveram melhor a percepção dos movimentos de cada objeto em cena, do cenário, dos figurinos e da iluminação também”, explicou a professora.

Campeonato de Slam no Tamandaré

Alunos do quinto ao oitavo ano mostraram que também podem ser poetas.

Alunos dos quintos e sextos anos.

Foto: Imprensa Jovem

Aconteceu na EMEF Almirante Tamandaré, da Diretoria Regional de Educação Jaçanã/Tremembé (DRE J/T) nos dias 18, 22, 25 e 28 de setembro o II Campeonato de Poesia Slam.

Organizado pela professora Carolina Cortinove da Sala de Leitura, o evento contou com a apresentação dos alunos do quinto ao oitavo ano que leram textos autorais sobre diversos assuntos como meio ambiente, racismo, homofobia, política, injustiças sociais etc. “Nesse segundo campeonato, os estudantes estavam mais seguros para expor sua opinião nos poemas. Os temas foram bastante variados e todos muito críticos em relação aos acontecimentos atuais na nossa sociedade. Houve muito respeito e escuta nos momentos da leitura de cada texto, elementos essenciais para o slam acontecer”, explicou a professora Carolina Cortinove.

 No slam há um júri formado por alunos e professores e cada aluno (poeta) dispõe de até três minutos para ler seu texto. Não pode cantar nem dançar, apenas a interpretação vocal é permitida. Antes da leitura do poeta, o apresentador e o público dão o salve, que no caso foi um energizante “Tamandarééé”.     

A primeira batalha foi entre os alunos dos sétimos e oitavos anos. O vencedor foi o aluno João Pedro de Freitas do 8ºC. Na semana seguinte foram os jovens slammers dos quintos e sextos anos. O primeiro lugar ficou com Italo Gabriel Alves de Oliveira do 6ºA.

 A próxima etapa agora é reunir os seis finalistas dos quintos e sextos e os seis finalistas dos sétimos e oitavos em um único Slam. “Essa etapa é importante para termos um aluno que irá representar a escola no Slam Interescolar, disputa entre diversas escolas, prevista para novembro”, comentou a professora Carolina Cortinove.

II Campeonato de Poesia Slam
Acompanhe!
II EDUCOMSOM agita a EMEF Almirante Tamandaré

Rogério e Christian da TV Record.

Foto: Imprensa Jovem

   Entre 11 e 15 de setembro, aconteceu na Escola Municipal de Ensino Fundamental (EMEF) Almirante Tamandaré, da Diretoria Regional de Educação (DRE) Jaçanã/Tremembé, a segunda semana de Educomunicação com Som (EDUCOMSOM). Organizado pelo Projeto de Rádio, com cobertura da Imprensa Jovem, o evento contou com profissionais de diferentes áreas de Comunicação e com apresentações de alguns dos projetos desenvolvidos na escola.

    O Supervisor de Marketing Corporativo da Premier Pet, Júlio Kléber Jesus Barbosa, abriu a semana com a palestra “Marketing na Educação”. Já a banda Sagrado Coração agitou as tardes da terça-feira com muita MPB e repertório infantil. “Foi uma experiência fantástica para nós. Ouvir as crianças e a equipe pedagógica cantando, interagindo conosco por meio da música e a equipe da Rádio Calafrio se empenhando em fazer o melhor, desde a acolhida feita com muito carinho até a despedida, fez-nos sentir muito felizes. A semana EDUCOMSOM expande o protagonismo infanto-juvenil, educando para a vida”, comentou a vocalista da banda, Nataly Silva.

   Deram continuidade ao evento o Editor de Conteúdo Rogério Kruschessky e o Supervisor de Operação Christian Melo, ambos da TV Record, com a palestra “Produção e Edição em Televisão”. No período da tarde, os alunos do Projeto de Percussão Alternativa, sob orientação da professora Daniella Martinez, se apresentaram no palco com a música We will rock you, da banda Queen, e fizeram uma dinâmica com a plateia com a música Yapo, do Palavra Cantada.

    O penúltimo dia da EDUCOMSOM contou com a oficina do cinegrafista da Revista IstoÉ, Alexandre Gessone, que mostrou técnicas de filmagem e de personagens duplicados. “Esse é o segundo ano que participo e novamente saio satisfeito por ter despertado a curiosidade das crianças sobre produção de vídeos, formas de comunicação e uso da internet. Imagino que nos próximos anos o uso dessas ferramentas vai se intensificar”, falou Gessone. 

   No período da tarde, os alunos do Projeto da Academia Estudantil de Letras (AEL) apresentaram com as professoras Valéria Silva (Sala de Leitura) e Vanice Morell (Arte) a peça “A Ciência que nos deixa maluco”, adaptação de um conto de Ricardo Azevedo.

   Para fechar a semana, subiram ao palco os alunos do Projeto de Violão Popular com o professor Gregory Pina, tocando músicas da Legião Urbana e do Jota Quest. “Essa semana ocupou os espaços da escola, ultrapassando a sala de aula. Abriu as portas para que profissionais de Comunicação apresentassem um mundo diferente aos alunos e uniu toda a comunidade escolar, incluindo vários projetos. Os alunos da Rádio Calafrio participaram com garra, temos muito orgulho deles”, comentou a assistente de direção Marília Infante de Lucena.

Vem aí a Semana EDUCOMSOM 2017!

      A Semana de Educomunicação com Som (EDUCOMSOM) foi criada em 2015 pela professora Ludmilla Mignaco, responsável pelo Projeto da Rádio Escolar. Este ano, a Semana vem novamente para festejar o aniversário da Imprensa Jovem Rádio Calafrio que completa 4 anos. O evento traz profissionais da área de Comunicação (Publicidade, Design, Marketing e Jornalismo) e da Música (bandas e grupos musicais).

 

     O objetivo é ampliar o conhecimento dos alunos do Projeto de Rádio e dos demais alunos interessados na área de Comunicação, trazendo a realidade do mercado para dentro da sala de aula e, complementando assim, o conteúdo programático das aulas dos Projetos de Rádio, assim como de outras áreas como Português, História, Artes etc. Também é objetivo da EDUCOMSOM a articulação entre os Projetos da escola que atuam nas áreas de Música, Teatro e Literatura. 

      As palestras e oficinas auxiliam na formação acadêmica dos alunos e mostram os caminhos necessários para se alcançar um espaço no mercado. Dessa forma, a Semana de Educomunicação com Som informa e forma, incentivando o protagonismo, a prática da cidadania,  desenvolve a autonomia dos alunos e o gosto pela música, teatro e literatura.

      Este ano a EDUCOMSOM vai contar com Júlio Kléber Jesus Barbosa, supervisor de marketing corporativo da Premier Pet que falará sobre Marketing na Educação e Comunicação Institucional, com Rogério Kruschessky, editor de conteúdo da TV Record e com Christian Mello, supervisor de operação também da TV Record que explicarão sobre o meio televisivo e com Alexandre Gessone, repórter cinematográfico da Revista ISTOÉ, que participou da edição anterior e realizará uma oficina de filmagem.

       Complementam ainda a semana a apresentação da Banda Sagrado Coração e as apresentações dos alunos dos Projetos de Percussão, AEL e  Violão.

        Contamos com a participação de todos! EDUCOMSOM 2017 - DE 11 A 15 DE SETEMBRO.

Imprensa Jovem lança mostra fotográfica

Parte da mostra fotográfica Poesia do Olhar.

     Os alunos do Projeto Imprensa Jovem sob orientação da professora Ludmilla Mignaco produziram uma pequena exposição fotográfica dos trabalhos desenvolvidos no mês de agosto. A mostra "Poesia do Olhar" é resultado do conteúdo de Fotografia do Projeto que visa estimular um olhar diferente perante os objetos, pessoas, natureza e valores. 

      A exposição é sobre o uso da natureza morta na composição da fotografia artística. Utilizando apenas o Plano Médio, alunos do terceiro ao sétimo ano produziram fotografias utilizando material e espaço escolar.

      "Pensando a estética e a poesia, os alunos criaram imagens que de alguma forma retratam suas dúvidas, medos, angústias e alegrias. O somatório das linguagens reflete a inquietação e olhar perante os objetos e suas vidas", explicou Ludmilla Mignaco, professora responsável pelo Projeto.

AEL apresenta peça teatral baseada em conto de Ricardo Azevedo

Apresentação da Academia Estudantil de Letras (AEL).

Fonte: Imprensa Jovem.

          Sob orientação das professoras Valéria Silva (Sala de Leitura) e Vanice Terezinha Morell (Arte), alunos do quinto ao oitavo apresentaram a peça A Ciência que nos deixa maluco,  adaptação de um conto de Ricardo Azevedo. A encenação faz parte do Projeto AEL (Academia Estudantil de Letras).

 

          Criado pela professora Maria Sueli Fonseca Gonçalves em 2005 na EMEF Padre Antônio Vieira, a AEL foi inspirada na ABEL, Academia Brasileira de Letras com o objetivo de incentivar de forma lúdica o gosto pela leitura.

 

           "A ideia da AEL é ser uma mini academia, com cada aluno representando seu autor favorito chamado de amigo literário. Escolhemos Ricardo Azevedo para a montagem da peça, porque o autor causa simpatia imediata nos leitores, por ser contemporâneo e escrever muito sobre a cultura popular”, explicou a professora Valéria Silva.

 

         Os alunos também gostaram de fazer a primeira grande participação em público. "Fiquei com um pouco de vergonha, mas gostei muito de ser o robô da história”, disse Gustavo de Deus Simões da Silva, aluno do quinto ano, integrante do Projeto.

      

Apresentação da Academia Estudantil de Letras (AEL).

Fonte: Imprensa Jovem.

Rádio Calafrio nos 15 anos do CEI

Os alunos Eidryan Lopes e Letícia Medeiros com Simone Aparecida Machado, Diretora Regional de Educação da DRE JT.

Foto: Imprensa Jovem.

            A Imprensa Jovem Rádio Calafrio da EMEF Almirante Tamandaré foi convidada para participar dos 15 anos do Centro de Educação Infantil (CEI) no dia 1 de setembro no CEU Jaçanã.

            O convite foi feito pela Divisão Pedagógica da Diretoria Jaçanã-Tremembé da Secretaria Municipal de Educação (DIPED– DRE JT - SME). Os alunos Eidryan Lopes de Oliveira e Letícia Medeiros da Silva, ambos do quinto ano, foram mestres de cerimônia do evento.

            Os alunos Guilherme Eduardo Silva dos Santos Lima e Gustavo de Deus Simões da Silva foram responsáveis pela cobertura jornalística no período da manhã. “São 15 anos que os Centros de Educação Infantil estão sob responsabilidade da Secretaria Municipal de Educação. Hoje é um dia para comemorar, porque são 15 anos de história que a nossa rede está construindo para a educação das nossas crianças”, comentou Tatiane Aparecida Dian Hermanek, Diretora de Divisão Técnica da DIPED DRE JT.

            O seminário comemorativo contou a presença especial das crianças do Coral da Gente do Instituto Baccarelli, sob orientação de Cláudia Cruz, regente e preparadora vocal.

            Em seguida, Simone Aparecida Machado, Diretora Regional de Educação da DRE JT relembrou a história da Educação Infantil desde da década de 30 com Mário de Andrade criando momentos de socialização e aprendizado nos espaços dos parques infantis até a importância da Constituição de 1988, da Política Nacional de Educação Infantil (1994) e a Lei de Diretrizes e Base (1996). “No início dos anos 2000, ocorreu a reestruturação do atendimento às crianças com a transição dos Centros de Educação Infantil da Secretaria de Assistência Social para a Secretaria Municipal de Educação. Neste percurso, impossível não revisitarmos o passado com muito orgulho e respeito a cada um dos envolvidos nessa história, professores, diretores, coordenadores pedagógicos, equipes de apoio, educadores, os ADIs e, principalmente as nossas crianças”, comentou Simone Aparecia Machado.

            Fernanda Diz Almeida da Silva, representante da Secretaria Municipal de Educação da Divisão de Educação Infantil deu continuidade falando sobre a importância da educação infantil e do evento. “Nós estamos falando de direitos das crianças. Nós fazemos aqui um resgate desse direito da cidade de São Paulo. Um direito que nós ofertamos nos Centros de Educação Infantil, nas EMEIs, nas EMEFs. A Secretaria juntamente com as DREs e as DIPEDs também vem aqui comemorar esses 15 anos de muita luta, conquista, de muitos avanços e caminhos para serem trilhados. E estes caminhos nós percorremos com nossas crianças e com as famílias, que devem estar junto conosco”, disse Fernanda durante sua apresentação.

            Finalizando essa primeira etapa, foi apresentado um vídeo sobre percurso histórico dos 15 anos do CEI na DRE JT e a professora doutora Suely Amaral Mello da Universidade Federal de São Carlos deu continuidade com a palestra “Cuida e Educar: o duplo protagonismo na Educação Infantil. “Enquanto eu estava vendo a apresentação das crianças do Coral, a atitude dos jovens da Imprensa Jovem e quando eu falo um lugar como esse que para mim é como a escola pode e deve ser eu fico reafirmando uma certeza que eu tenho construído para mim, só vou votar no Presidente da República que coloque a Educação em primeiro lugar”, falou Suely logo no início de sua palestra. Depois a professora respondeu dúvidas e colocações dos participantes sobre a temática apresentada.

Alunos produzem  animação em stop motion

Alunos do terceiro ano do Projeto de Cinema de Animação.

Foto: Imprensa Jovem.

      Os alunos dos terceiros e quartos anos (turma 1) do Projeto de Cinema de Animação da professora Ludmilla Mignaco já concluíram a quinta parte da produção de um curta de animação. O story board já foi concluído e boa parte da animação produzida em stop motion já está na edição. Já os alunos do quinto ao sétimo ano (turma 2) estão terminando o conto de terror que terá continuidade com a encenação de  O Fantasma da Ópera em tempos de Halloween em outubro.

      O Stop Motion é uma técnica de animação minuciosa e demorada. Cada objeto deve ser movido minimamente em cada cena. Para cada movimento é tirada uma foto, criando-se a ilusão de movimento. A sequência de fotos editadas de forma acelerada permite a criação da animação. Para cada minuto de animação são necessárias aproximadamente 500 fotos.

      A técnica exige várias habilidades como atenção, criatividade, visão de cenário, iluminação, continuidade de cena, articulação dos objetos, trilha sonora, efeitos sonoros etc.

    A história da turma 1  mostra uma metrópole sendo invadida pelo alienígena Darth Vader. Heróis como Homem Aranha e Buzz Lightyerar tentam vencer o vilão, mas são derrotados. Já o conto da turma 2 começa com uma pescaria e termina em cemitério no ano de 1841.

 

       Bom, não vamos contar o final! Em breve você poderá assistir essa aventura aí na sua telinha e também uma encenação no mês das Bruxas!

Cenas do filme produzido pelos alunos turma 1.

Foto: Imprensa Jovem.

Cenas do filme produzido pelos alunos turma 2.

Foto: Imprensa Jovem.

Vem aí o Campeonato de SLAM

Já está tudo quase pronto para as apresentações do SLAM, poesia que mistura poesia falada com elementos do Hip Hop.

O evento organizado pela professora Carolina Cortinove da Sala de Leitura está previsto a partir das 10h da seguinte forma:

1º FASE

sétimos e oitavos anos - 18/9

quintos e sextos anos - 25/9

FINAL

sétimos e oitavos anos - 22/9

quintos e sextos anos - 28/9

Em breve daremos mais informações. 

 EMEF Tamandaré promove festa junina para comunidade
Os alunos do Guilherme  Lima na mesa de som (à esquerda) e Eidryan Lopes como locutor (à direita)
Foto: Imprensa Jovem Rádio Calafrio.

         A EMEF Almirante Tamandaré, localizada no bairro da Vila Maria Alta, abriu as portas à comunidade para mais um grande encontro. A festa junina ocorreu no sábado, dia 24 de junho, das 10h às 17h e contou com muitas comidas típicas, doces de dar água na boca, brincadeiras que fizeram a alegria da criançada (e de muito marmanjo), bingo com prêmios especiais, mercadinho com preços imbatíveis e, claro, muitas danças com as tradicionais quadrilhas.

         

           Para a professora de Educação Física Regina Nascimento, responsável pelas danças dos terceiros e quartos anos, "a festa foi maravilhosa, veio muita gente, os alunos dançaram muito bem, estavam bem animados e o pessoal gostou bastante!".

         Apesar do trabalho, a festança valeu à pena. "A festa junina já fazia parte da nossa proposta político pedagógica e foi uma organização bem pautada nos princípios da escola, a divisão do trabalho, as propostas, os objetivos e o que cada um iria fazer. Foi uma organização que estava programada e, ao mesmo tempo, foi super prazerosa. É um momento a mais de integração entre escola e comunidade", explicou Simone Silva, coordenadora pedagógica da escola.

          O correio elegante  e a cadeia do amor divertiam ainda mais o público. A cada instante um coraçãozinho era entregue ou alguém procurava pelo xerife para libertar o prisioneiro da cadeia. Outro aspecto importante é o destino da  renda arrecadada que, segundo a diretora da escola, Vanessa Mesquita Machado pode ser convertida para o Dia das Crianças, no mês de outubro e uma outra parte para a decoração da festa de formatura dos alunos do nono ano em 2018. Quem decidirá será o Conselho de Escola e a APM.

      Apresentaram-se também os alunos do Projeto de Percussão alternativa. "Fizemos duas apresentações: uma com a música "Menina Moleca" com o maracatu e outra com a dança dos cocos com os segundos anos", comentou  Daniella Pires, professora responsável pelo Projeto.

          A Imprensa Jovem Rádio Calafrio marcou presença com sua equipe realizando a cobertura jornalística e agitando o público com muita música desde do sol raiar! "A gente enfeitou todo palco durante dois dias com muita alegria, mas não esperávamos que ia lotar tanto", comentou Guilherme Eduardo dos Santos Lima, aluno do quinto ano e responsável pela mesa de som.

 

          A comunidade também fez sua parte, “uai”! No refeitório e quadra, praticamente lotados, não sobrou um docinho para contar a história. Eram camisas xadrez, chapéus de palha e vestidinhos caipiras para todos os lados. Em um ambiente alegre e acolhedor, as famílias também se reuniram no pátio conversando e, claro, comendo as delícias do "arraiá". "Eu gostei muito das danças e de ver as famílias sentadas conversando", diz Marília de Cássia, assistente de direção.

        Mas como tudo na vida, acabou-se o que era doce. Assim como o poema de Carlos Drummond de Andrade que diz: "E agora, José? A festa acabou. A luz apagou. O povo sumiu.  A noite esfriou", a festa do Tamandaré também chegou ao final, mas com um gostinho de quero mais.

ENTREVISTAS
Entrevista da diretora da EMEF Almirante Tamandaré Vanessa Mesquita Machado ao repórter Eidryan Lopes.
Vídeo: Imprensa Jovem Rádio Calafrio.
Entrevista da assistente de direção da EMEF Almirante Tamandaré Marília de Cássia à repórter Bruna Carmona.
Vídeo: Imprensa Jovem Rádio Calafrio.
Entrevista da coordenadora pedagógica da EMEF Almirante Tamandaré Simone Silva ao repórter Eidryan Lopes.
Vídeo: Imprensa Jovem Rádio Calafrio.
DANÇAS E APRESENTAÇÕES
Apresentação dos  1º anos (à esquerda) e dos 2º anos (à direita).
Vídeo: Imprensa Jovem Rádio Calafrio.
Apresentação dos  3º anos (à esquerda) e do Projeto de Percussão com professora Daniella (à direita).
Vídeo: Imprensa Jovem Rádio Calafrio.
Apresentação dos  5º anos (à esquerda) e dos 4º anos (à direita).
Vídeo: Imprensa Jovem Rádio Calafrio.
Apresentação dos  6º, 7º e 8º anos.
Vídeo: Imprensa Jovem Rádio Calafrio.
FOTOS
Imprensa Jovem e colaboração dos professores
EMEF Almirante Tamandaré recebe Sérgio Vaz

Os alunos da EMEF Almirante Tamandaré participaram de um debate na manhã do dia 8 de novembro com o escritor Sérgio Vaz. Com o objetivo de ampliar o conhecimento dos alunos e valorizar a produção cultural periférica, o encontro com o poeta promoveu o debate de temas importantes como descolonização de currículos e perspectivas para o jovem da periferia.

 

“Relacionei a história dele, das suas poesias e de suas ações em sua comunidade, com a proposta e os trabalhos de TCAs, que tem como uma de suas propostas principais, a intervenção social, por parte dos estudantes. De maneira interdisciplinar, trabalho tanto nas aulas de História como nas orientações de TCA com os nonos anos, exemplos de pessoas reais da História que interviram e/ou intervêm diretamente em suas realidades, afim da promoção de uma sociedade mais justa e igualitária”, explicou Michele Badolato, professora de História da escola.

 

Além dos TCAs dos nonos anos, a professora Michele também trabalhou com os sétimos anos as poesias de Sérgio Vaz. Segundo ela, “a literatura periférica dialoga diretamente com as concepções trabalhadas em História, que visam a descolonização dos currículos, quando tratam qualquer temática a partir das lutas de classes, que problematiza, discute e desconstrói relações de superioridade-inferioridade com relação à gênero, etnia, classe, sexualidade, a partir do conceito da intersecionalidade”.

 

O escritor iniciou sua participação com um bate papo e respondeu algumas perguntas dos estudantes. Em seguida, leu algumas de suas poesias e os alunos também participaram lendo poesias de suas autorias que retratam suas realidades, falando sobre injustiças, desigualdades, preconceitos e também sobre o amor. Para finalizar, eles foram presenteados com livros do autor.

 

Com mais de 25 anos de carreira e conhecido como o Poeta da Periferia devido às suas atividades culturais com comunidades carentes, Sérgio Vaz nasceu em Minas Gerias, mas veio para São Paulo ainda criança. É autor de sete livros e criador da Cooperativa Cultural da Periferia (Cooperifa), considerado um dos movimentos culturais e sociais mais importantes das periferias de São Paulo.

 

 

Foto: Imprensa Jovem

EMEF Almirante Tamandaré no desafio de robótica
Escolas das DREs Jaçanã Tremembé, Itaquera e Penha participam de atividade de robótica.

A EMEF Almirante  Tamandaré (DRE JT) foi uma das escolas escolhidas para participar do Desafio de Robótica. Organizado pelo Programa de Robótica do Núcleo de Tecnologias para a Aprendizagem da Secretaria Municipal de Educação (SME), o objetivo do Desafio é divulgar e incentivar novas formas de se trabalhar com as tecnologias nas escolas municipais.  "A Robótica tem um potencial incrível de aprendizado, porque contribui para o desenvolvimento de inúmeras habilidades e competências do aluno", comentou Gislaine Batista Munhoz, uma das organizadoras do evento.

Para poder participar, as escolas interessadas precisavam criar um vídeo de até um minuto mostrando como a robótica poderia ser utilizada na aprendizagem. Apenas professores e alunos dos Ciclos Interdisciplinar e Autoral que não participaram do evento no ano anterior poderiam participar.

A professora Maria Madalena Iwamoto Sercundes, professora de Informática Educativa da EMEF Almirante Tamandaré, foi quem orientou a produção do vídeo dos alunos. Utilizando o Scratch, linguagem de programação visual e multimídia que permite a criação de animações, os alunos produziram o vídeo em apenas uma semana. Finalizada essa primeira etapa, o vídeo foi enviado e os alunos puderam participar da segunda parte do Desafio no CEU Tiquatira, no dia 5 de outubro. 

O dia foi longo por lá para os alunos e professores das 33 escolas das DREs Penha, Itaquera e Jaçanã Tremembé. Foi uma verdadeira maratona!  No período da manhã, as escolas receberam peças e instruções para criarem um objeto, um protótipo intuitivo. Já no período da tarde, um netbook e um kit com placas e motores foram entregues a cada equipe para dar movimento e velocidade ao objeto criado, ou seja, para programarem a estrutura. Com a robótica, "o aluno é construtor do seu próprio saber, interagindo e produzindo o seu próprio aprendizado , obtendo assim um aprender vivenciado, um aprender baseado na experimentação", explicou Gislaine B. Munhoz.

 

Discutindo ideias e propondo soluções, professores e alunos racharam a cuca por horas! "O mais difícil nesse projeto pra gente é fazer o robô se mexer, criar os movimentos. Está sendo muito legal participar!", comentaram Victor Cruz de Carvalho e Vitor Paulino de Oliveira, alunos da EMEF Professora Nilce Cruz Figueiredo. 

 

O resultado do evento foram vários carrinhos e outros tipos de veículos e objetos,  circulando pelo local e um clima de alegria, respeito e satisfação muito bom entre as escolas.  "Nós criamos uma escola itinerante, a "EMEF Tamandaré Jambótica" com rodas para ir a qualquer lugar e buscar novos conhecimentos, relacionamentos, horizontes e culturas,  sem paredes e muros, inclusiva, com uma hélice e com faróis representando a imaginação e a criatividade sempre em movimento e aberta a novos desafios, com novas TICs para obter uma educação de qualidade, a fim de construir um mundo mais sustentável e humano. É possível trabalhar com robótica na escola. Saber que os alunos têm muito potencial, desafiá-los e ver os resultados desse protagonismo infanto-juvenil me estimula a estar sempre aberta a novos desafios", explicou a professora Maria Madalena I. Sercundes.

As escolas que participaram do evento receberão um kit de robótica no mês de outubro para darem continuidade à aprendizagem dos alunos. 

Mais informações: 

http://emeftamandare2015.blogspot.com.br/

 

 

Foto: Imprensa Jovem

Rádio Calafrio na II Mostra de Educação 
Imprensa jovem da EMEF Almirante Tamandaré participa de evento promovido pela DRE JT.

Foto: Imprensa Jovem

A Imprensa Jovem Rádio Calafrio foi convidada a participar da II Mostra de Educação da DRE JT. O evento aconteceu dias 6 e 7 de outubro na Faculdade Anhanguera, em Santana. Divididos em equipes, os alunos participaram de duas apresentações na manhã do dia 7 de outubro: uma sobre a Descolonização do Currículo e a outra sobre Protagonismo.

 

Na sala sobre Protagonismo participaram professores e gestores da CEI CEU Jaçanã, da EMEF João Ramos - Pernambuco Abolicionista e da EMEF Lourenço Filho. A mediadora da sala era Claudia Regina Dias Branco, da DIPED DRE JT, que abriu o seminário com um documentário sobre indígenas. Dirigido por Kamikia Kisêdjê, o filme "Wotko e Kokotxi - Uma história Tapayuna" é um relato de dois sobreviventes do povo Tapayuna que foi massacrado no Mato Grosso. "É um filme produzido por indígenas sobre indígenas que fala sobre uma tribo dizimada que ficou com marcas históricas na alma. Ele é sem caricaturas de índios, sem estereótipos e não é porque estão trabalhando com cinema que deixaram de ser índios. É o protagonismo indígena presente no cinema", comentou durante sua apresentação Cláudia Regina Dias Branco.

 

Ainda na mesma sala, Valquíria Maria Afô Navarro Toledo, professora especialista em Educação Especial da EMEF Lourenço Filho, mostrou seu trabalho pedagógico junto ao SAAI.  "No Caderno de Registro, os pais registram o que fazem com seus filhos nos finais de semana, o que eles gostam, o que aconteceu de diferente etc. Em contra partida, eu registro as atividades que realizam no meu atendimento. Foi pensado para os estudantes que não são oralizados, porém ele mostrou que para os demais também ajuda, pois eu utilizo as informações para tornar as atividades mais significantes para todos", explicou Valquíria Maria A. N. Toledo.

 

A CEI CEU Jaçanã deu continuidade com o tema “Uma comunicação assertiva a partir da documentação pedagógica” e fechando as apresentações dessa sala, a EMEF João Ramos - Pernambuco Abolicionista comentou sobre as Assembleias. "O objetivo da Assembleia é dar voz a todos os segmentos da escola. É a escuta e a participação ativa de alunos e professores. Elas auxiliam na mediação de conflitos, estimulam a prática da cidadania e ensinam os alunos a terem uma maior responsabilidade na sociedade", relatou em sua apresentação Sônia Regina Parron, diretora da escola.

 

Na sala sobre a Descolonização do Currículo, Shirley Diniz, da DIPED DRE JT, foi quem mediou as apresentações da CEI Vila Constança sobre “Acolhimento, Interações e Parcerias”; da EMEI Carlos Gomes com o tema “Educação Integral”; da EMEF Célia Regina sobre a questão do “Femininismo”; da EMEF Hipólito José da Costa sobre “O Perigo de uma História Única” e da CIEJA Vila Maria/Vila Guilherme contando alguns “Relatos de Práticas Descolonizadoras”. "Estamos empolgados nessa segunda Mostra, porque as escolas fazem trabalhos de muita qualidade e merecem ter visibilidade. Para a DRE JT é um orgulho, é um dia especial. Eu espero que 2017 seja uma continuidade dos bons projetos, inclusive como esse da Imprensa Jovem", comentou Shirley Diniz.

Foto: Imprensa Jovem

Manhãs poéticas
Campeonato de SLAM dá show de criatividade

O termo ainda é pouco familiar entre as pessoas, mas por aqui já está bem conhecido. Calma... SLAM não é uma abreviação de Islamismo nem tem ligação com o Estado Islâmico! SLAM é uma maneira diferente e criativa de se fazer e curtir poesia. 

Vamos explicar melhor... Poetry slams são encontros de poesia falada (spoken word) e performática, que podem ser em forma de competição. Forma-se um júri, geralmente escolhido entre o público que dará nota aos slammers (os poetas). Leva-se em conta a poesia e o desempenho. 

O campeonato teve início no dia 15 de setembro e seguiu até o dia 28. Sob orientação de Carolina Cortinove, professora da Sala de Leitura, alunos do quinto ao nono ano mostraram que a poesia está mais viva do que nunca. 

"O SLAM é uma modalidade de poesia falada que começou nos Estados Unidos. As pessoas escrevem poemas e participam de batalhas. Cada pessoa tem até três minutos para apresentar seu poema e depois será julgado por um júri composto por cinco pessoas escolhido na hora. Nas aulas de sala de leitura nós fizemos um levantamento sobre os interesses e preocupações de cada sala e elegemos três temas, mas os alunos também poderiam trabalhar outros temas. Nós tivemos poemas sobre amor, racismo, drogas etc. Os dois alunos mais votados vão representar nossa escola no campeonato interescolar no Centro Cultural São Paulo no dia 5 de outubro ", explica a professora Carolina Cortinove.

Para o aluno Fabrício Alves de Oliveira do nono ano o Campeonato foi "muito legal, pois ajudou a mostrar um pouco do SLAM, várias características boas dele e é uma obra sua que dá pra você expressar o que você sente".

Agora vamos aguardar e torcer para que os alunos façam uma ótima participação em outubro! 

 

Foto: Imprensa Jovem

Olimpíadas na escola

Aconteceram em agosto as Olimpíadas da EMEF Almirante Tamandaré.

 

O evento no período da manhã contou com jogos de Handball e Queimada sob orientação dos professores André e Raquel de Educação Física.

 

No período da tarde, as professoras de Educação Física Suellen e Regina criaram as Tardes Olímpicas com muitos jogos e atividades físicas.

Os alunos da Imprensa Jovem aproveitaram os jogos para colocar em prática as aulas de Fotojornalismo com técnicas de fotografia de ação. Em seguida, foi criada duas exposições de fotojornalismo esportivo.

 

Confiram as fotos dos dois eventos.

Foto: Imprensa Jovem

Grêmio Estudantil no Encontro dos Estudantes

No dia 12 de agosto os alunos do Grêmio Estudantil participaram do I Encontro Municipal dos Estudantes. O evento foi realizado no CEU Aricanduva, zona leste. O tema do encontro era bem atrativo: "Tô nessa: participar é nosso direito!".

Escolas de várias regiões compareceram e cada DRE apresentou trabalhos de dança, música, poesia e teatro.

 

Participaram do evento a vice prefeita Nadia Campeão, a coordenadora de ensino Silva Garvalho, Maria Cecilia, Osvaldo Lemos, Matias Vieira, Marcos Mendonça e Maria Filomena.

Em seguida, os alunos puderam participar de oficinas de  Capoeira, Teatro, Grafite,  Introdução Musical, Poesia etc. 

Foto: Imprensa Jovem

Eleições do Grêmio na EMEF Almirante Tamandaré

Grêmio Estudantil estimula a prática da democracia e o voto consciente.

Votação com urna eletrônica em 2015 (à esquerda) e votação eletrônica em 2016. A realidade presente dentro da escola.

Foto: Imprensa Jovem.

O mês de outubro ainda está longe, mas as eleições do Grêmio Estudantil da EMEF Almirante Tamandaré já estão a todo vapor!  Depois de meses planejando e elaborando propostas, as sete chapas (Chapa quente, Os destemidos, Evolução, Seu lugar na escola, Juntos somos mais fortes, Tá tranquilo, tá favorável e Unidos pela paz), formadas por alunos do quinto ao nono ano, esperavam ansiosamente o resultado da eleição ocorrida no dia 23 de jIniciado em 2014, o Projeto do Grêmio Estudantil é formado por alunos do quinto ao nono ano que têm em comum a vontade de mudar o espaço escolar democraticamente, tornando-o um lugar mais participativo, acolhedor e interessante.

 

Em 2015, o Grêmio cresceu ainda mais sob a orientação da direção da escola e com participação ativa da professora Michele Badolato. "Realizamos um trabalho bem planejado no ano passado e conseguimos inclusive aplicar um simulado com urnas eletrônicas através de uma parceria com o cartório eleitoral da Vila Maria. Esse ano, novamente, todo processo tem o apoio da Gestão Escolar ", explicou o diretor da escola, Arli José Fernandes.

 

Questionada sobre o papel do Grêmio Estudantil no cenário político atual do Brasil, Michele Badolato explicou que “nas discussões do mundo atual, o Grêmio é concebido como instrumento de participação dos estudantes na gestão de uma escola  democrática, na qual as vozes e os protagonismos do poder são horizontais e equitativos. Além de democratizar a educação, a escola e todos seus processos envolvidos, ele cumpre uma das principais tarefas da escola, que é oportunizar, ser o espaço de vivências sociais, inclusive políticas”, comentou a professora.

 

Graduada em História e Pedagogia e com várias extensões como História Econômica Brasileira, Direitos Humanos, Movimentos Sociais e Política, a professora Michele Badolato ainda participa de movimentos sociais de fortalecimento de lutas por diminuição de injustiças e desigualdades e atua diretamente no Conselho Participativo Municipal, Conselho de Planejamento e Orçamento Participativos, Conselho de Escola e CRECE. 

 

Em 2016, a pedido da direção, Michele passou a contar com o apoio da professora da Sala de Leitura, Carolina Cortinove. Elas organizaram os alunos, orientaram sobre as propostas de cada chapa, organizaram debates com os alunos do Ensino Fundamental II e, claro, também com os alunos do Ensino Fundamental I, afinal para que a Democracia exista é preciso apresentá-la desde cedo às crianças.

                

Feito tudo isso, só estava faltando a votação. A eleição foi eletrônica e contou com a organização de alunos participantes do projeto de formação para instituição do Grêmio, desenvolvido nos anos anteriores na escola, além de fiscais de cada chapa inscrita. 

  

A disputa foi acirrada e a chapa vencedora foi a Chapa Quente. Para a professora Michele Badolato, “as estudantes integrantes da Chapa Quente entram pra história dos movimentos estudantis, pois elas eram as mais novas entre os candidatos que concorreram e,  além de apresentarem ótimas ideias, encararam todo o processo com extrema seriedade, participando das apresentações das propostas, dos debates com perguntas dos alunos, ouvindo os estudantes, conquistando a maioria dos votos dos alunos do Fundamental I e desbancando ao menos duas chapas de nonos anos”.

       

Toda essa movimentação na escola promoveu momentos de convivência e discussão dos direitos e deveres dos alunos. Certamente, isso fortaleceu o papel do grêmio como representante máximo dos alunos na escola. Como espaço de aprendizagem e prática de cidadania, o Grêmio mostrou mais uma vez ser a voz ativa dos alunos.

Matemática sem complicação!

Alunos da EMEF Almirante Tamandaré visitam exposição sobre geometria no SESC Bom Retiro.

Para mostrar que a Matemática não é nenhum bicho de sete cabeças, os alunos do quarto ano da EMEF Almirante Tamandaré toparam ver de pertinho a exposição Geometria Afetiva no Sesc Bom RO objetivo da mostra é justamente aproximar as crianças afetivamente à Geometria ensinada na escola, mostrando sua relação com a vida.

A Geometria é uma área de estudo da Matemática e é divivida em Geometria Plana, Espacial e Analítica. É uma palavra de origem grega (geo significa terra e metria vem de métron que significa medir) e estuda as medidas das formas de figuras planas ou espaciais, bem como sobre a posição relativa das figuras no espaço e suas propriedades

           

 

Exposiação Geometria Afetiva.

Foto: Imprensa Jovem.

Eleições do Grêmio Estudantil 2016

Acompanhe como foi a votação dos alunos do Ensino Fundamental II e do Ensino Fundamental I no dia 23 de junho.

Em breve, publicaremos a matéria completa sobre o Grêmio Estudantil. Fique ligado!

Eleições do Grêmio Estudantil

Foto: Imprensa Jovem

EMEF Almirante Tamandaré no ritmo da diversidade cultural

Festa Cultural foi marcada por danças, oficinas, atividades de leitura e cinema.

O casal de bolivianos Janete e Gonçalves apresentando dança típica da Bolívia. 

Foto: Imprensa Jovem

Nada melhor do que começar o dia ouvindo música e dançando! Afinal, é na “batucada da vida” como diria Ary Barroso, que seguimos nosso caminho. E foi nesse clima descontraído que a escola recebeu no sábado, dia 18 de junho, os alunos para a Festa Cultural.

           

O evento teve como foco a diversidade cultural e racial e a cultura dos povos da América Latina. “É um imenso prazer receber os alunos para participar desse evento, que é um dia reservado para nós trabalharmos a questão das diferenças culturais e o respeito que devemos ter por todas elas”, explicou a coordenadora pedagógica, Dauziley Valadão.

    

O dia cultural teve início com três danças, sendo as duas primeiras apresentadas pelos alunos dos sétimos e nonos anos. A primeira dança foi com a música “Inclassificáveis” sob orientação da professora da Sala de Leitura, Carolina Cortinove. A música do compositor Arnaldo Antunes fala sobre a diversidade de raças. A segunda dança foi com a música “Watch Me” de Silentó e Mc Gui. “Essa música tem a ver com a realidade dos jovens de hoje e a coreografia foi elaborada pelas próprias alunas do nono ano”, explicou a professora de Educação Física, Raquel da Costa Vieira, orientadora da dança. A última apresentação foi uma dança típica da cultura boliviana, organizada pela professora de Educação Infantil e Ensino Fundamental I, Patrícia Costa Pedro.

   

A festa cultural continuou com contação de histórias e piadas com a professora Ediná Florentino, com oficinas de confecção de Origami e Haikai com os professores Oscar Carmo Júnior, Rosemary K. Kanashiro Alves, Carolina Cortinove e Alice Haka e com textos do Projeto Leituraço com os professores Marco A. Canadas e Maria Lobo. A professora da Sala de Leitura, Carolina Cortinove falou sobre o Projeto Leituraço: “O Leituraço é um momento que a escola faz uma leitura simultânea de textos para todas as salas. Esse ano, nossa escola escolheu a temática indígena, textos indígenas brasileiros e indígenas latino-americanos. Hoje, trouxemos uma pequena mostra com textos de Ricardo Azevedo, histórias indígenas, japonesas e de humor”. 

   

Para fechar o evento, as professoras do Ensino Fundamental I fizeram uma sessão cinema seguida de debate sobre o desenho “Festa no Céu”. A animação fala sobre o Dia dos Mortos, uma das festas mais populares no México. “Nós temos desenvolvido muitas atividades referentes à questão dos imigrantes, em especial a dos bolivianos, pois em nossa escola há muitos deles. Aproveitamos e expandimos para toda América Latina, já que todos nós somos latino-americanos. Trabalhamos com contos e textos de autores brasileiros, argentinos, bolivianos e muitos outros. Hoje, estamos apresentamos um filme de animação produzido e dirigido por mexicanos. Isso é muito importante para que todos se identifiquem como sujeitos de direitos. E compete à escola efetivar um trabalho para as relações étnico-raciais, para os direitos humanos, para a igualdade e valorização da diversidade cultural, comentou a coordenadora pedagógica, Simone Silva”.

Apresentações de dança das professoras Raquel C. Vieira e Carolina Cortinove.

Foto: Imprensa Jovem

Apresentação de dança da professora Carolina Cortinove.

Filmagem: Imprensa Jovem.

Apresentação de dança da professora Raquel da Costa Vieira.

Filmagem: Imprensa Jovem.

Apresentação de dança do casal de bolivianos Janete e Gonçalves.

Foto: Imprensa Jovem

Apresentações de dança do casal de bolivianos Janete e Gonçalves.

Filmagem: Imprensa Jovem

Oficinas e Sessão Pipoca de Cinema.

Foto: Imprensa Jovem

Entrevistas Imprensa Jovem Rádio Calafrio.

Foto: Imprensa Jovem

Entrevista com professora Raquel da Costa Vieira.

Repórter: Bruna Carmona, 11 anos.

Filmagem: Imprensa Jovem

Festa Junina pra ninguém botá defeito, sôo!

O semestre está acabando, mas a energia está só começando! Isso porque o mês de junho  chegou e com ele a festa junina!

 

Com muita música, dança, docinhos e salgados pra nenhum capira falar "mar pelas costas" por aí, a festa junina da escola com professores e alunos do Ensino Fundamental II mandou o frio embora dia 16 de junho.

 

 

Acompanhe aí a cobertura da Rádio! E por falar em cobertura... Hummm! Aposto que você ficará com água na boca quando olhar as guloseimas nas fotos! 

Eleições do Grêmio Estudantil 2016

2º Debate - 20/06

O segundo debate das Eleições do Grêmio 2016 foi realizado com os alunos dos sétimos e nonos anos. 

Divulgação das chapas do Grêmio Estudantil e debate com as chapas.

Foto: Imprensa Jovem

Debate com as chapas do Grêmio Estudantil.

Vídeo: Imprensa Jovem

Debate com as chapas do Grêmio Estudantil.

Vídeo: Imprensa Jovem

Debate com as chapas do Grêmio Estudantil.

Vídeo: Imprensa Jovem

Propostas das chapas

Chapa Quente

Integrantes:

Beatriz 5°C

Bruna 5°A

Ana 5°C

Camila 5°C

Adila 5°C

Sabrina 5°C

Ricardo 5°A

Giovanna

 

Propostas:

  • Música;

  • Formatura;

  • Jogos;

  • Laboratório de ciências;

  • Cortina, vidro, etc.;

  • Toda semana um intervalo diferenciado.

 

 

 

Os Destemidos

Integrantes:

Alice Lourdes 9°D

Brenda Bispo 9°D                   

Fernanda Victória 9°D

Giovanna Silva 9°D

Lucas Sinésio 9°D

Anailson 9°D

Islaine 9°D

Giovanna Castro 9°D

Jackeline Matias 9°D

Larissa Santos 9°D

Heracliton 9°D

Fabricio 9°D

Bárbara 9°E

Camilly 9°E

Julia de Deus 5°B

Ygor Mateus 9°B

 

Propostas:

  • Bicicletário;

  • Olimpíadas Escolares;

  • Campeonato de Futebol;

  • Campeonato de Handeboll;

  • Final do ano formatura para o 9° ano;

  • Gincana no final do ano para 5°,6°,7° anos.

 

 Evolução

Integrantes:

Alicia 6°C

Maria 6°C

Marcela 6°D

Tamires 6°C

Thauany 6°D

Cintia 6°C

 

Propostas:

  • Passeios;

  • Futebol pros meninos;

  • Formaturas;

  • Concurso de dança;

  • Higiene nos banheiros.

 

Seu lugar na escola

Integrantes:

Byanka 7A

Catharina 7A

Enzo 7A

Raquel 7A

Pedro 7A

Kauan 7C

Felipe 7C

 

Propostas:

  • Mais tempo no intervalo;

  • Músicas no intervalo;

  • Passeios;

  • Melhorar os lanches;

  • Formatura.

 

 Juntos somos mais fortes

Integrantes:

André 9A

Vitoria 9A

Veronica 9A

Laryssa Mota 9A

Larissa Rocha 9C

Cauan9A

Bernardo 9A

Kaenna9A

 

Propostas:

  • Colocar músicas no intervalo;

  • Colocar um bicicletário;

  • Fazer mais festas;

  • Fazer correio elegante um vez por semana;

  • Fazer formatura;

  • Nós procuramos melhorar no máximo possível, tentando sempre agradar a todos.

 

 

Tá tranquilo, tá favorável

Integrantes:

Fernando 9E

Jaiane9E

Emanuel 9E

Anna 9E

Vaney9E

Hiago Vinicius 9E

Jonathas 9E

Beatriz 9E

Naiara 9E

Maria Vitoria 9E

Guilherme 9E

Emanuelly9A

Maria Fernanda 9A

Luisa 9A

 

Propostas:

  • Músicas no intervalo;

  • Wi-fi  aberto;

  • Formatura;

  • Quadra aberta;

  • Festas;

  • Cinema na Escola.

 

 

Unidos pela paz

Integrantes:

Ricardo 6D

Diogo 6D

Elber6D

Stefany 6D

Leonardo 6D

Daniel 6D

Felipe 6D

Romerio6D

Juan 6D

 

Propostas:

  • Colocar latas de lixo recicláveis;

  • Sexta do cachorro quente;

  • Bicicletário;

  • Melhorar o almoço (colocar suco);

  • Se puder investir para mais passeios;

  • Jogos nos intervalos (ping-pong);

  • Músicas nos intervalos;

  • Cinema uma vez por mês;

  • Festas comemorativas;

  • Liberar parquinho para os pequenos;

  • Gincana todas as quintas-feiras.

Eleições do Grêmio Estudantil 2016

1º Debate - 17/06

O primeiro debate das Eleições do Grêmio 2016 foi realizado com os alunos dos quintos e sextos anos. 

Debate com os quintos e sextos anos.

Foto: Imprensa Jovem

Debate com os quintos e sextos anos.

Vídeo: Imprensa Jovem

Eleições do Grêmio Estudantil 2016

       

Já começaram os preparativos para as eleições do Grêmio Estudantil que ocorrerá no dia 23 de junho. Este ano o Grêmio conta com o acompanhamento das professoras Michele Badolato e Carolina Cortinove. Em breve, divulgaremos as propostas de cada chapa. Aguarde.

 

 

Acompanhe a programação.

13/06 - Reunião com os representantes das chapas inscritas para definição das regras da campanha. Entrega de materiais às chapas inscritas para produção de materiais de divulgação e início da produção dos cartazes pelas chapas inscritas.

14/06 - Divulgação e conhecimento do calendário de atividades à todas as salas. Informar aos alunos sobre o desenvolvimento de perguntas para os debates. Fixação de cartazes pela escola com o calendário de atividades;

Reunião direção com alunos representantes das chapas inscritas.

15/06 - Campanha e divulgação das propostas das chapas.

17/06 - Debate com os alunos dos quintos e sextos anos.

20/06 - Debate com os alunos dos sétimos e nonos anos.

23/06 -  ELEIÇÕES.

24/06 - Apuração e divulgação dos resultados.

Divulgação das chapas com os alunos dos primeiros, segundos, terceiros, quartos e quintos anos.

Foto: Imprensa Jovem

EMEF Almirante Tamandaré no torneio de xadrez

Alunos de 8 a 14 anos da escola disputaram a competição com várias escolas municipais.

Ele já foi considerado difícil e até mesmo elitista até pouco tempo. Pelo menos foi o que a equipe da Imprensa Jovem da Rádio Calafrio descobriu pesquisando em vários sites sobre esse esporte. Hoje, felizmente, o xadrez já faz parte de grande parte das escolas públicas graças aos benefícios pedagógicos de sua prática. Ele é um jogo que trabalha vários valores como responsabilidade, ética, autoconfiança, criatividade e socialização

 

Com mais de seis anos de Projeto de Xadrez e mais de cinco títulos conquistados, a professora de Educação Física, Regina Ferreira Nascimento, acompanhou os alunos da EMEF Almirante Tamandaré ao campeonato dos Jogos Estudantis de Xadrez, na modalidade por equipe. Em entrevista à Imprensa Jovem da Rádio Calafrio, a professora comentou que procura incentivar os alunos a participar de várias competições em São Paulo e, até mesmo, em Guarulhos.

Como não é possível levar todos alunos, a professora explicou que procura selecionar aqueles que, através das aulas, amadurecem o raciocínio lógico, a concentração, a memória e, com isso, conseguem uma melhor movimentação de peças para dar o xeque-mate.

 

Os Jogos Estudantis de Xadrez ocorrem anualmente e podem participar alunos das unidades da Rede Municipal de Ensino.  As disputas estão cada vez mais acirradas e dessa vez a escola não se classificou. “Não conquistamos as primeiras colocações, mas vê-los competindo e participando de forma intensa e dedicada é muito gratificante. O mais importante dessas competições é que elas levam o aluno a um amadurecimento emocional e a uma independência comportamental. O torneio não é apenas uma oportunidade de colocar em prática o que aprenderam, mas também onde aprendem a lidar com a vitória ou com a derrota. É nesse momento que o respeito ao adversário e o caráter são colocados à prova”, explica a professora Regina.

O campeonato dos Jogos Estudantis de Xadrez da Secretaria Municipal de Educação é um torneio por equipe com categorias sub-8, sub-10, sub-12 e sub-14 e a primeira etapa ocorreu no Centro Educacional Unificado (CEU) Jaçanã nos dias 7 e 10 de junho.

Foto: Imprensa Jovem e Regina Ferreira Nascimento.

EMEF Almirante Tamandaré participa de esportes olímpicos

Além de aprender outros esportes, os alunos conheceram mais sobre as olimpíadas e paralimpíadas.

Se não fosse o fato de estarem no Brasil, quem visse os alunos da EMEF Almirante Tamandaré na gélida manhã do dia 10 de junho com tantas blusas e casacos, diria que eles estavam a caminho dos Jogos Olímpicos de Inverno em alguma região do Leste Europeu. Mas os alunos dos quartos e quintos anos estavam mesmo era a caminho do Pacaembu, onde aconteceria o Projeto Manhãs Olímpicas.

         

Promovido pela Secretaria Municipal de Esportes, Lazer e Recreação, o Projeto acontece no Complexo Esportivo do Pacaembu. O evento tem como objetivo fazer com quem crianças e adolescentes, de 6 a 12 anos, conheçam na prática as modalidades esportivas olímpicas e paralímpicas que estarão presentes nos Jogos Rio 2016.

         

Ao todo são oferecidas 15 modalidades de esporte como futebol, taekwondo, badminton, rugby, ginástica artística, judô, tênis, atletismo, handebol, vôlei, basquete, tênis de mesa e outros. “Foi um evento muito positivo para os alunos, pois vivenciaram esportes novos, também puderam identificar as dificuldades dos atletas deficientes e observar a importância do trabalho em equipe”, comentou a professora de Educação Física, Suellen Aparecida Rodrigues de Oliveira.

 

O Projeto também é uma forma de incentivar as crianças a praticarem mais esportes. Segundo o coordenador das atividades do evento, Fabrício Aparecido de Souza, é uma oportunidade das crianças “conhecerem outros esportes que não têm na escola, vivenciar e praticar outras modalidades esportivas”.

O Completo Esportivo conta com campo de futebol; piscina olímpica aquecida; ginásio poliesportivo coberto; quadra externa de tênis; quadra poliesportiva externa com iluminação; pistas de Cooper etc.

 

As Manhãs Olímpicas acontecem todas as sextas-feiras, das 9h às 13h, até o dia 31 de agosto. Podem participar alunos das redes estaduais, municipais e particulares de ensino.

Mais informações e agendamentos

Tel: 3396-6408

Entrevista com o coordenador das atividades do evento, Fabrício Aparecido de Souza.

Foto: Imprensa Jovem.

Dia da Família na Escola oferece oficinas e atividades esportivas às mães ! 

O dia começou gelado, mas aos poucos professores, alunos e várias famílias começaram a agitar os corredores e salas de aula da EMEF Almirante Tamandaré. Às 8 horas e 50 minutos, a Rádio Calafrio entrou no ar ao vivo pela primeira vez. Quem ainda não tinha acordado não tinha como ficar parado! Muito som e muita informação iria rolar na manhã do sábado. 

 

Cerca de 27 alunos da Rádio Calafrio e da Imprensa Jovem começaram mais uma cobertura do Dia da Família na Escola. O encontro entre a escola e a comunidade não poderia ter sido em data melhor, dia 9 de maio, véspera do Dia das Mães. Cada aluno desempenhou com muita responsabilidade e competência sua função: fotografia, filmagem, making off, sonoplastia, apoio técnico, locução e entrevistas.

 

A Rádio entrou ao vivo com os locutores Bruna Carmona do 5ºA e com Ricardo Prates, também aluno do mesmo ano. Foram 4 horas de programação musical, incluindo notícias da atualidade, do evento e entrevistas com o público, professores e gestores da EMEF Almirante Tamandaré.

 

Em salas de aulas acolhedoras e muito bem decoradas, as mães puderam participar de várias oficinas culturais de artesanato e atividades esportivas. Outros ambientes como Sala de Leitura, Sala de Informática e espaços externos (pátio, refeitório e quadras) também foram tomados por atividades como produção de repelente, Ping Pong, xadrez, jogo de palito, jogo de botão, Zumba e alongamento e vivência cultura indígena.

 

As oficinas eram de: confecção de carteirinhas; porta copos e porta guardanapos com palitos de sorvete; porta recados; chaveiros; porta lixa e palitos de unha; artesanato utilizando coador de café; chaveiro e outras. 

 

O Dia da Família mostrou mais uma vez que é possível produzir (e com muita qualidade) dezenas de objetos utilizando materiais recicláveis do cotidiano, contribuindo para uma sociedade mais economicamente sustentável e consciente de suas ações no meio ambiente.

 

Acompanhe a seguir as oficinas do Dia da Família na Escola e as entrevistas de professores e gestores da escola.

 

Até a próxima! 

 

 

 

Fotos: Erick Lopez (5º ano); Cayan Dias (4ª ano); Ágatha Paixão (5º ano); Ryan Santiago de Souza (4º ano); Gabriel Nogueira (4º ano)

Apresentação com a professora Carolina Cortinove - Vivência Indígena.

Cinegrafista: Júlia de Deus Simões -5º ano.

Entrevista de Simone Silva, coordenadora pedagógica da EMEF Almirante Tamandaré.

Repórter: Cauan dos Santos - 9º ano.

Cinegrafista: Liz Nayeli Sojana- 6º ano.

Entrevista de Tânia Cavalcanti, vice-diretora da EMEF Almirante Tamandaré.

Repórter: Victor Matias - 6º ano.

Cinegrafista: Liz Nayeli Sojana - 6º ano.

Entrevista de Sandra Caniloi, vice-diretora da EMEF Almirante Tamandaré.

Repórter: Adriano Sena - 6º ano.

Cinegrafista: Liz Nayeli Sojana - 6º ano.

Entrevista de Arli José Fernandes, diretor da EMEF Almirante Tamandaré.

Repórter: Gabriela Pereira - 4º ano.

Cinegrafista: Liz Nayeli Sojana - 6º ano.

Entrevista com a professora Laura de Fátima Antonio.

Repórter: Thalita Acarapi - 6º ano.

Cinegrafista: Liz Sojana- 6º ano.

Entrevista de Dauziley Valadão, coordenadora da EMEF Almirante Tamandaré.

Repórter: Thalita Acarapi - 6º ano.

Cinegrafista: Liz Nayeli Sojana - 6º ano.

Entrevista com a professora Patrícia Costa Pedro.

Repórter: Yasmin Nicole - 5º ano.

Cinegrafista: Liz Sojana- 6º ano.

Entrevista com o professor André.

Repórter: Giovanna Holanda - 6º ano.

Cinegrafista: Liz Sojana- 6º ano.

Entrevista com a professora Daniela Nunes

Repórter: Júlia de Deus - 5º ano.

Cinegrafista: Liz Sojana- 6º ano.

Entrevista com a professora Neide.

Repórter: Ryan Santiago de Souza - 4º ano.

Cinegrafista: Liz Sojana- 6º ano.

Entrevista com a professora Madalena Sercundes.

Repórter: Giovanna Holanda - 5º ano.

Cinegrafista: Liz Sojana- 6º ano.

Entrevista com a professora Michele Badolato.

Repórter: Liz Sojana- 6º ano.

Cinegrafista: Thalita Acarapi- 6º ano.

2015

ELEIÇÃO DO GRÊMIO ESTUDANTIL

Na EMEF Almirante Tamandaré eleição também é levada a sério, com direito a voto dos alunos e ao uso da urna eletrônica! Foi com essa atitude democrática, participativa e consciente que o Grêmio Estudantil sob orientação da professora Michele Badolato realizou no dia 26 de novembro a Eleição do Grêmio Estudantil. 

 

A repórter Letícia Medeiros da Imprensa Jovem Rádio Calafrio entrevistou no dia do evento a professora Michele Badolato: "O Grêmio é oportunidade dos alunos participarem da escola, deixar a escola cada vez melhor. Hoje os alunos estão escolhendo quem serão os representantes deles aqui na escola".

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

Para Dauziley Valadão, coordenadora pedagógica da escola, é importante que os alunos tenham uma ação protagonista e essa ação é o que eles estão desenvolvendo e aprendendo ao longo do ano. Para que o Grêmio seja eleito efetivamente em 2016 é necessário reunir os alunos da escola e convidá-los a participar da eleição.

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

Para Tânia Cavalcanti, assistente de direção da escola, o Projeto do Grêmio Estudantil é muito importante, pois tem um envolvimento muito maior dos alunos e eles vão tentando, da melhor maneira, praticar o bem para todos.

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

Após muito trabalho e debate com os alunos, as equipes do Grêmio formaram cada um a sua chapa com propostas muito interessantes: Deus é fiel, Khaliffas, Os Destemidos, Seu Lugar na Escola, Protetores da Paz, O Futuro da Escola, Chapa Quente, Os Gaviões do Grêmio, Evolução e Escola em Ação. 

Parabéns aos alunos do Grêmio, aos alunos que votaram e à professora Michele Badolato e equipe gestora pela organização! A Rádio Calafrio aguardará o resultado! 

 

Acompanhe como foi o evento.

Professora Michele Badolato explicando sobre o Grêmio Estudantil.

Repórter: Letícia Medeiros (9 anos).

Cinegrafista: Cauan Carvalho (13 anos). 

Imprensa Jovem Rádio Calafrio.

Entrevista de Dauziley Valadão, coordenadora pedagógica da EMEF Almirante Tamandaré.

Repórter: Ricardo Prates (10 anos). Cinegrafista: Cauan Carvalho (13 anos). 

Imprensa Jovem Rádio Calafrio.

Entrevista de Tânia Cavalcanti, assistente de direção da EMEF Almirante Tamandaré

 Repórter: Letícia Medeiros (9anos). Cinegrafista: Ricardo Prates (10 anos).

 Imprensa Jovem Rádio Calafrio.

Professora Michele Badolato sendo entrevistada pela Rádio

Fotos: Júlia Nascimento (10 anos)

 

Cobertura Eleição Grêmio Estudantil.

Fotos: Júlia Nascimento (10 anos)

 

SARAU PEQUENOS CORDELISTAS

Imprensa Jovem Rádio Calafrio, cobrindo mais um evento pra você!

 

Depois do Sarau Vozes Negras, agora é a vez do Sarau Pequenos Cordelistas, Projeto da professora Valéria Sílva da Sala de Leitura. 

 

Para explicar melhor o evento, a repórter Bruna Carmona entrevistou a professora Valéria Sílva:

"O Projeto Cordelistas surgiu no início do semestre nas aulas de dobras que fazemos com os quartos anos. É um projeto de autoria do quarto ano em que os próprios alunos teriam que escrever seus cordéis, rimando, versando e também transformando esses cordéis em repente".

 

Parabéns aos alunos e à professora pelo trabalho desenvolvido!

 

E não perca na próxima semana a cobertura completa das apresentações do Dia da Família na escola, evento que ocorre no próximo sábado, dia 28 de novembro a partir das 9h. 

 

Rádio Calafrio, aqui tem muito mais cultura e informação pra você!

 

Professora Valéria Sílva e os alunos se apresentando no Sarau Pequenos Cordelistas.

Fotos:Mirela Adão (10 anos). Repórter: Bruna Carmona (10 anos). Cinegrafista: Beatriz de Castro (10 anos). Imprensa Jovem Rádio Calafrio.

SARAU VOZES NEGRAS

A Rádio Calafrio teve o prazer de realizar a cobertura do evento Sarau Vozes Negras no dia 19 de novembro. O evento faz parte do Projeto Ritmos Brasileiros da professora Carolina Cortinove que acontece no contraturno com os alunos dos quartos e quintos anos. O foco é a linguagem musical, principalmente os ritmos do Brasil,  utilizando o corpo como instrumento de percussão e brincadeiras rítmicas. 

 

O Sarau Vozes Negras ocorreu na semana do Dia da Consciência Negra (20 de novembro) e reúne poemas, danças e coral para homenagear o negro em nossa sociedade. "Nós temos poemas de poetas e poetisas negras como Conceição Evaristo, Sula Trindade e Castro Alves, e músicas e danças de compositores negros", explica a professora Carolina.

 

Quem sabe conhecendo melhor sobre a cultura brasileira o preconceito racial acabe um dia e possamos conviver em paz. Parabéns aos alunos e à professora Carolina Cortinove pela iniciativa e pelo excelente trabalho desenvolvido!

 

Professora Carolina Cortinove e os alunos se apresentando no Sarau Vozes Negras.

Fotos: Franciely de Jesus (9 anos) com participação de Gabriel Nogueira (9 anos). Repórter: Ricardo Prates (10 anos). Imprensa Jovem Rádio Calafrio.

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